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Síria rejeita missão da ONU proposta por Ban Ki-moon

O objetivo da missão seria determinar se armas químicas estão sendo usadas no conflito

Secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon: uma fonte lamentou que Ban Ki-moon "tenha cedido às pressões dos Estados conhecidos por seu apoio ao derramamento de sangue na Síria". (REUTERS/Albert Gea)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2013 às 16h55.

Damasco - A Síria rejeitou nesta segunda-feira a missão de uma equipe de inspetores das Nações Unidas proposta pelo secretário-geral da ONU Ban Ki-mon.

O objetivo desta missão seria determinar se armas químicas estão sendo usadas no conflito.

"O secretário-geral sugeriu uma missão suplementar que permitiria o envio de uma equipe de inspetores em todo o território sírio, que é contrário ao pedido feito pela Síria às Nações Unidas", indicou uma fonte do ministério das Relações Exteriores, citado pela agência oficial Sana.

Este funcionário destacou que "Síria não pode aceitar semelhantes manobras por parte do secretariado-geral da ONU, levando em conta o papel negativo que desempenhou no Iraque e que abriu o caminho para a invasão americana em 2003'.

A fonte lamentou que Ban Ki-moon "tenha cedido às pressões dos Estados conhecidos por seu apoio ao derramamento de sangue na Síria", sem precisar de que países se tratava.

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O objetivo desta missão seria determinar se armas químicas estão sendo usadas no conflito.

"O secretário-geral sugeriu uma missão suplementar que permitiria o envio de uma equipe de inspetores em todo o território sírio, que é contrário ao pedido feito pela Síria às Nações Unidas", indicou uma fonte do ministério das Relações Exteriores, citado pela agência oficial Sana.

Este funcionário destacou que "Síria não pode aceitar semelhantes manobras por parte do secretariado-geral da ONU, levando em conta o papel negativo que desempenhou no Iraque e que abriu o caminho para a invasão americana em 2003'.

A fonte lamentou que Ban Ki-moon "tenha cedido às pressões dos Estados conhecidos por seu apoio ao derramamento de sangue na Síria", sem precisar de que países se tratava.

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