Síria oferece anistia a rebeldes que depuserem armas
O decreto foi divulgado no momento em que a Rússia, grande aliada de Assad, anunciava o lançamento de uma "operação humanitária" em Aleppo
Da Redação
Publicado em 28 de julho de 2016 às 12h03.
O presidente sírio , Bashar al-Assad , decretou nesta quinta-feira anistia a todos os rebeldes que depuserem as armas , informou a agência oficial Sana.
"Qualquer pessoa que leve armas (...) e seja procurada pela justiça (...) fica isenta da totalidade da pena caso se renda e deponha as armas nos três meses seguintes à data da publicação deste decreto", afirma o texto da presidência publicado pela Sana.
Em virtude deste decreto também não serão punidos aqueles que libertarem, sem contrapartida, um refém em seu poder.
O decreto foi divulgado no momento em que a Rússia, grande aliada de Assad, anunciava o lançamento de uma "operação humanitária" em Aleppo, a segunda maior cidade do país, com a criação de corredores humanitários para os civis e os combatentes que depuserem as armas.
Os bairros rebeldes de Aleppo estão completamente cercados desde 17 de julho pelas forças do regime e não entra ajuda internacional na zona desde o dia 7 deste mês.
O presidente sírio , Bashar al-Assad , decretou nesta quinta-feira anistia a todos os rebeldes que depuserem as armas , informou a agência oficial Sana.
"Qualquer pessoa que leve armas (...) e seja procurada pela justiça (...) fica isenta da totalidade da pena caso se renda e deponha as armas nos três meses seguintes à data da publicação deste decreto", afirma o texto da presidência publicado pela Sana.
Em virtude deste decreto também não serão punidos aqueles que libertarem, sem contrapartida, um refém em seu poder.
O decreto foi divulgado no momento em que a Rússia, grande aliada de Assad, anunciava o lançamento de uma "operação humanitária" em Aleppo, a segunda maior cidade do país, com a criação de corredores humanitários para os civis e os combatentes que depuserem as armas.
Os bairros rebeldes de Aleppo estão completamente cercados desde 17 de julho pelas forças do regime e não entra ajuda internacional na zona desde o dia 7 deste mês.