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Síria: mais de 2.900 mortos desde o início da repressão

Número foi anunciado pela ONU após investigação no país

De acordo com a Acnur, mais de 2.900 morreram na Síria desde o início dos protestos (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2011 às 13h19.

Genebra - Mais de 2.900 pessoas morreram desde o início da repressão na Síria , informou nesta quinta-feira o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (Acnur).

"Segundo a lista detalhada dos nomes das pessoas que temos, o número total de pessoas mortas desde o início das manifestações na Síria é superior a 2.900", afirmou o porta-voz do Acnur, Rupert Colville.

Mas o porta-voz afirmou que o número pode aumentar, já que o número de pessoas desaparecidas "é muito maior".

Mas antes de declarar que estas pessoas morreram na violenta repressão contra os manifestantes, a ONU deve realizar verificações, explicou Colville.

Este anúncio aconteceu antes do Conselho de Direitos Humanos da ONU examinar na sexta-feira a situação dos direitos fundamentais na Síria em um Exame Periódico Universal (EPU), um procedimento ao qual todos os membros das Nações Unidas devem ser submetidos.

A comissão de investigação internacional independente responsável por investigar as violações dos direitos humanos na Síria, com mandato concedido pelo Conselho de Direitos Humanos em 23 de agosto, continua aguardando a autorização as autoridades sírias para entrar no país.

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Mas o porta-voz afirmou que o número pode aumentar, já que o número de pessoas desaparecidas "é muito maior".

Mas antes de declarar que estas pessoas morreram na violenta repressão contra os manifestantes, a ONU deve realizar verificações, explicou Colville.

Este anúncio aconteceu antes do Conselho de Direitos Humanos da ONU examinar na sexta-feira a situação dos direitos fundamentais na Síria em um Exame Periódico Universal (EPU), um procedimento ao qual todos os membros das Nações Unidas devem ser submetidos.

A comissão de investigação internacional independente responsável por investigar as violações dos direitos humanos na Síria, com mandato concedido pelo Conselho de Direitos Humanos em 23 de agosto, continua aguardando a autorização as autoridades sírias para entrar no país.

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