Síria decreta anistia geral que inclui presos políticos
Presidente Bashar al-Assad anunciou a medida como forma de tentar diminuir os protestos contra seu governo
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2011 às 14h02.
Cairo - O presidente sírio, Bashar al-Assad, decretou nesta terça-feira uma anistia geral, incluindo os presos políticos, para os réus que cometeram crimes até agora, informou a rede de televisão estatal.
A emissora acrescentou que o indulto inclui membros da Irmandade Muçulmana, explica que a anistia consiste no perdão de metade da pena sempre e quando não haja uma denúncia feita por algum indivíduo.
Desde que explodiram os protestos políticos em meados de março o regime de Bashar al-Assad tratou de aplacá-los sem sucesso com a adoção de várias medidas.
Em 11 de maio, criou um comitê para elaborar uma minuta de uma nova lei eleitoral para a realização de eleições gerais.
Além disso, em 21 de abril, Assad aprovou o fim da Lei de Emergência, vigente desde 1963, a eliminação do Alto Tribunal da Segurança do Estado e apoiou uma nova lei que garante o direito de convocar protestos pacíficos.
Em meados de abril anunciou também um novo Governo com o ex-titular de Agricultura Adel Safar como novo primeiro-ministro.
Mais de 1 mil manifestantes morreram desde o início dos protestos que ganharam força e estenderam-se por várias cidades do país.
Cairo - O presidente sírio, Bashar al-Assad, decretou nesta terça-feira uma anistia geral, incluindo os presos políticos, para os réus que cometeram crimes até agora, informou a rede de televisão estatal.
A emissora acrescentou que o indulto inclui membros da Irmandade Muçulmana, explica que a anistia consiste no perdão de metade da pena sempre e quando não haja uma denúncia feita por algum indivíduo.
Desde que explodiram os protestos políticos em meados de março o regime de Bashar al-Assad tratou de aplacá-los sem sucesso com a adoção de várias medidas.
Em 11 de maio, criou um comitê para elaborar uma minuta de uma nova lei eleitoral para a realização de eleições gerais.
Além disso, em 21 de abril, Assad aprovou o fim da Lei de Emergência, vigente desde 1963, a eliminação do Alto Tribunal da Segurança do Estado e apoiou uma nova lei que garante o direito de convocar protestos pacíficos.
Em meados de abril anunciou também um novo Governo com o ex-titular de Agricultura Adel Safar como novo primeiro-ministro.
Mais de 1 mil manifestantes morreram desde o início dos protestos que ganharam força e estenderam-se por várias cidades do país.