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Síria convida investigador de armas químicas da ONU

Governo convidou inspetor-chefe de armas químicas para visitar Damasco e discutir as acusações sobre o uso de armas proibidas na guerra civil do país

Fumaça na área de Qaboun, em Damasco, na Síria: inspetor não poderá, entretanto, ter livre acesso para as investigações (Yaman Alrandi/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2013 às 21h17.

Nações Unidas - O governo sírio convidou nesta segunda-feira o inspetor-chefe de armas químicas da ONU , Ake Selllstrom, para visitar Damasco e discutir as acusações sobre o uso de armas proibidas na guerra civil do país, mas sem fazer concessões em termos de acesso.

O embaixador sírio na ONU, Bashar Ja'afari, disse a jornalistas que a chefe de desarmamento da ONU, Angela Kane, também foi convidada a ir a Damasco como parte das investigações sobre o uso de armas químicas.

Até agora, a equipe de Sellstrom não pôde agir em território sírio porque o governo de Bashar al-Assad não autoriza seu acesso à cidade de Aleppo, onde os lados em conflito se acusam mutuamente de usar armas químicas.

O diplomata disse esperar que Kane e Sellstrom mantenham "negociações construtivas com as autoridades sírias no sentido de alcançar um acordo, um acordo mútuo em termos de referência, mecanismo e cronograma da missão".

Ja'afari também acusou os rebeldes de armazenarem substâncias químicas para fins militares.

"As autoridades sírias descobriram ontem na cidade de Banias 281 tonéis cheios de materiais químicos perigosos e nocivos ... capazes de destruir uma cidade inteira, se não o país inteiro." (Reportagem de Louis Charbonneau)

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Nações Unidas - O governo sírio convidou nesta segunda-feira o inspetor-chefe de armas químicas da ONU , Ake Selllstrom, para visitar Damasco e discutir as acusações sobre o uso de armas proibidas na guerra civil do país, mas sem fazer concessões em termos de acesso.

O embaixador sírio na ONU, Bashar Ja'afari, disse a jornalistas que a chefe de desarmamento da ONU, Angela Kane, também foi convidada a ir a Damasco como parte das investigações sobre o uso de armas químicas.

Até agora, a equipe de Sellstrom não pôde agir em território sírio porque o governo de Bashar al-Assad não autoriza seu acesso à cidade de Aleppo, onde os lados em conflito se acusam mutuamente de usar armas químicas.

O diplomata disse esperar que Kane e Sellstrom mantenham "negociações construtivas com as autoridades sírias no sentido de alcançar um acordo, um acordo mútuo em termos de referência, mecanismo e cronograma da missão".

Ja'afari também acusou os rebeldes de armazenarem substâncias químicas para fins militares.

"As autoridades sírias descobriram ontem na cidade de Banias 281 tonéis cheios de materiais químicos perigosos e nocivos ... capazes de destruir uma cidade inteira, se não o país inteiro." (Reportagem de Louis Charbonneau)

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