Sinos lembram os 70 anos do fim da 2ª Guerra no Reino Unido
Em Londres, o campanário da Catedral de Saint Paul soou às 11h (horário local). À noite, será realizado um concerto comemorativo
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2015 às 09h51.
Londres - Milhares de sinos de igrejas e catedrais do Reino Unido badalaram neste sábado para comemorar os 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial.
Em Londres, o campanário da Catedral de Saint Paul soou às 11h (horário local). À noite, será realizado um concerto comemorativo no campo de desfiles Horse Guards Parade, perto do Palácio de Buckingham.
Em outros pontos da capital do Reino Unido foram organizados diversos atos comemorativos para lembrar a assinatura da rendição incondicional do Terceiro Reich, na noite de 8 para 9 de maio de 1945.
Em Jersey é lembrada com especial atenção a libertação das ilhas britânicas do Canal da Mancha, o único território do Reino Unido ocupado pela Alemanha durante a Segunda Guerra.
Está previsto que as celebrações continuem amanhã, quando mil veteranos de guerra, membros da família real britânica e autoridades políticas participaram de uma cerimônia na Abadia de Westminster. EFE
Londres - Milhares de sinos de igrejas e catedrais do Reino Unido badalaram neste sábado para comemorar os 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial.
Em Londres, o campanário da Catedral de Saint Paul soou às 11h (horário local). À noite, será realizado um concerto comemorativo no campo de desfiles Horse Guards Parade, perto do Palácio de Buckingham.
Em outros pontos da capital do Reino Unido foram organizados diversos atos comemorativos para lembrar a assinatura da rendição incondicional do Terceiro Reich, na noite de 8 para 9 de maio de 1945.
Em Jersey é lembrada com especial atenção a libertação das ilhas britânicas do Canal da Mancha, o único território do Reino Unido ocupado pela Alemanha durante a Segunda Guerra.
Está previsto que as celebrações continuem amanhã, quando mil veteranos de guerra, membros da família real britânica e autoridades políticas participaram de uma cerimônia na Abadia de Westminster. EFE