Sindicatos do setor petroleiro da Nigéria anunciam greve
Sindicatos anunciaram que vão se incorporar a paralisação no país que pede a diminuição no preço da gasolina
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2012 às 12h28.
Lagos, Nigéria - Os sindicatos do setor petroleiro da Nigéria anunciaram nesta quinta-feira o fim da produção a partir de domingo em apoio à greve geral contra a alta dos preços dos combustíveis que paralisa o país.
"A partir de domingo deixaremos de produzir", declarou Babatunde Ogun, presidente da PENGASSAN, um dos sindicatos do setor petroleiro do principal produtor de petróleo da África.
Este sindicato exige a redução do preço da gasolina a 65 nairas (0,30 euro) o litro, ou seja, o que custava antes da supressão dos subsídios governamentais no dia 1º de janeiro.
Desde então, os preços nos postos de gasolina duplicaram, provocando um grande descontentamento popular e uma greve geral que paralisa o país desde segunda-feira.
O estratégico setor petroleiro, que até agora não tinha sido afetado por esta ira social, representa cerca de dois terços da renda do Estado federal da Nigéria, o maior produtor de petróleo do continente africano, com quase 2,4 milhões de barris diários.
Lagos, Nigéria - Os sindicatos do setor petroleiro da Nigéria anunciaram nesta quinta-feira o fim da produção a partir de domingo em apoio à greve geral contra a alta dos preços dos combustíveis que paralisa o país.
"A partir de domingo deixaremos de produzir", declarou Babatunde Ogun, presidente da PENGASSAN, um dos sindicatos do setor petroleiro do principal produtor de petróleo da África.
Este sindicato exige a redução do preço da gasolina a 65 nairas (0,30 euro) o litro, ou seja, o que custava antes da supressão dos subsídios governamentais no dia 1º de janeiro.
Desde então, os preços nos postos de gasolina duplicaram, provocando um grande descontentamento popular e uma greve geral que paralisa o país desde segunda-feira.
O estratégico setor petroleiro, que até agora não tinha sido afetado por esta ira social, representa cerca de dois terços da renda do Estado federal da Nigéria, o maior produtor de petróleo do continente africano, com quase 2,4 milhões de barris diários.