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Sete morrem em combates entre grupos armados na Colômbia

O massacre aconteceu em uma área rural do município de Amalfi, no departamento de Antioquia

Farc: na região do massacre estão presentes rebeldes das Farc e do Exército de Libertação Nacional (ELN) (Luis Robayo/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2014 às 11h48.

Bogotá - Sete pessoas, cinco civis e dois combatentes, morreram na sexta-feira em meio a um enfrentamento entre dois grupos armados ilegais que disputam o controle de uma imensa região montanhosa no noroeste da Colômbia , estratégica para o narcotráfico e para a mineração ilegal, informaram fontes militares.

O massacre aconteceu em uma área rural do município de Amalfi, no departamento de Antioquia, onde membros de um grupo armado ilegal entraram em uma casa da região, aparentemente para se proteger de um ataque de rivais.

As autoridades não especificaram se os homens uniformizados que morreram dentro da casa junto com os civis eram guerrilheiros, integrantes de um bando criminoso ou de grupos armados dedicados ao narcotráfico e à mineração ilegal formados por ex-paramilitares de direita.

Na região do massacre estão presentes rebeldes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN).

Os cinco civis que morreram, incluindo duas crianças, eram familiares de Daniel e Freddy Rendón Herrera, dois antigos chefes paramilitares que estão atualmente presos na Colômbia.

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O massacre aconteceu em uma área rural do município de Amalfi, no departamento de Antioquia, onde membros de um grupo armado ilegal entraram em uma casa da região, aparentemente para se proteger de um ataque de rivais.

As autoridades não especificaram se os homens uniformizados que morreram dentro da casa junto com os civis eram guerrilheiros, integrantes de um bando criminoso ou de grupos armados dedicados ao narcotráfico e à mineração ilegal formados por ex-paramilitares de direita.

Na região do massacre estão presentes rebeldes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN).

Os cinco civis que morreram, incluindo duas crianças, eram familiares de Daniel e Freddy Rendón Herrera, dois antigos chefes paramilitares que estão atualmente presos na Colômbia.

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