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Secretário não ouvirá Obama para governar em caso de ataque

Ernest Moniz, secretário de Energia, não estará presente como uma medida de precaução no caso de um ataque contra o Capitólio

Secretário de Energia dos Estados Unidos, Ernest Moniz: secretário foi designado como 'sobrevivente' do Gabinete (REUTERS/Heinz-Peter Bader)
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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 22h53.

Washington - O secretário de Energia dos Estados Unidos , Ernest Moniz, não estará presente no Congresso nesta terça-feira para assistir ao discurso do Estado da União do presidente Barack Obama como uma medida de precaução no caso de um ataque contra o Capitólio, informaram fontes da Casa Branca.

Moniz foi designado como "sobrevivente" do Gabinete dentro de uma tradição que, desde a Guerra Fria, determina que um dos membros do governo deve se ausentar do discurso por motivos de segurança.

Com o presidente, o vice-presidente, todos os demais secretários do gabinete, os juízes da Suprema Corte e os membros do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas estarão concentrados em um único espaço, o "sobrevivente" tem a missão de conduzir o governo no caso de um ataque contra o Congresso.

Como preparação para essa possibilidade, o "sobrevivente" recebe informações de inteligência e é acompanhado o tempo todo por um ajudante que carrega os códigos nucleares, além de contar com os serviços de segurança e de transporte reservados ao chefe de Estado.

Moniz, no entanto, só assumiria a Presidência se um ataque resultasse na morte do presidente, do vice-presidente e dos demais dirigentes que se encontram à frente dele na linha de sucessão, na qual ele ocupa o 12º posto.

Trata-se do segundo ano consecutivo no qual o secretário de Energia é selecionado para a missão, já que em 2013 a tarefa coube ao então encarregado dessa pasta, Steven Chu.

Moniz, um físico nuclear que ocupa o cargo desde maio de 2013, foi durante muito tempo professor no Massachusetts Institute of Technology (MIT) e também trabalhou no governo de Bill Clinton (1993-2001).

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Como preparação para essa possibilidade, o "sobrevivente" recebe informações de inteligência e é acompanhado o tempo todo por um ajudante que carrega os códigos nucleares, além de contar com os serviços de segurança e de transporte reservados ao chefe de Estado.

Moniz, no entanto, só assumiria a Presidência se um ataque resultasse na morte do presidente, do vice-presidente e dos demais dirigentes que se encontram à frente dele na linha de sucessão, na qual ele ocupa o 12º posto.

Trata-se do segundo ano consecutivo no qual o secretário de Energia é selecionado para a missão, já que em 2013 a tarefa coube ao então encarregado dessa pasta, Steven Chu.

Moniz, um físico nuclear que ocupa o cargo desde maio de 2013, foi durante muito tempo professor no Massachusetts Institute of Technology (MIT) e também trabalhou no governo de Bill Clinton (1993-2001).

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