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Secretário de Energia dos EUA prevê ampliação de acordos

Ernest Moniz elogiou para o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, os esforços do governo brasileiro no incentivo à área de ciência e tecnologia

O secretário de Energia dos Estados Unidos, Ernest Moniz: Moniz ressaltou que o Brasil tem se destacado no cenário internacional em vários setores, inclusive no debate sobre mudanças climáticas. (REUTERS/Heinz-Peter Bader)
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Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2013 às 12h31.

Brasília – A pouco menos de quatro meses da primeira visita da presidente Dilma Rousseff como chefe de Estado ao país, o secretário de Energia dos Estados Unidos - cargo equivalente ao de ministro - Ernest Moniz, disse hoje (1º) que há expectativas de ampliar a cooperação com o Brasil, principalmente em energia renovável.

Casado com uma brasileira, Moniz elogiou para o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, os esforços do governo brasileiro no incentivo à área de ciência e tecnologia.

Na conversa com Patriota, em Viena, na Áustria, Moniz ressaltou que o Brasil tem se destacado no cenário internacional em vários setores, inclusive no debate sobre mudanças climáticas. O secretário também mencionou a possibilidade de aumentar os acordos de cooperação nos setores de extração de gás e óleo de xisto.

Antes da visita de Dilma a Washington, prevista para 23 de outubro, a presidente participa, no final de setembro, da abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, nos Estados Unidos. Tradicionalmente, o presidente do Brasil é o primeiro líder a discursar, depois do presidente dos Estados Unidos.

A data da visita de Dilma ainda não foi definida oficialmente porque os dois países aguardam detalhes de agenda da presidente e de Obama. O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que esteve no Brasil em maio, confirmou o convite formalmente à presidente. Segundo ele, visitas de Estado demonstram a relevância das relações entre Brasil e Estados Unidos.

Biden elogiou Dilma durante a visita e disse que a presidente do Brasil é uma líder que olha para frente. “A presidente é uma líder que olha com o foco de raio laser para as questões que são mais importantes para o povo brasileiro”, disse Biden.

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Casado com uma brasileira, Moniz elogiou para o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, os esforços do governo brasileiro no incentivo à área de ciência e tecnologia.

Na conversa com Patriota, em Viena, na Áustria, Moniz ressaltou que o Brasil tem se destacado no cenário internacional em vários setores, inclusive no debate sobre mudanças climáticas. O secretário também mencionou a possibilidade de aumentar os acordos de cooperação nos setores de extração de gás e óleo de xisto.

Antes da visita de Dilma a Washington, prevista para 23 de outubro, a presidente participa, no final de setembro, da abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, nos Estados Unidos. Tradicionalmente, o presidente do Brasil é o primeiro líder a discursar, depois do presidente dos Estados Unidos.

A data da visita de Dilma ainda não foi definida oficialmente porque os dois países aguardam detalhes de agenda da presidente e de Obama. O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que esteve no Brasil em maio, confirmou o convite formalmente à presidente. Segundo ele, visitas de Estado demonstram a relevância das relações entre Brasil e Estados Unidos.

Biden elogiou Dilma durante a visita e disse que a presidente do Brasil é uma líder que olha para frente. “A presidente é uma líder que olha com o foco de raio laser para as questões que são mais importantes para o povo brasileiro”, disse Biden.

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