Exame Logo

Secretaria diz que governo dará suporte para decisão do STF

A informação é de uma nota da Secretaria de Políticas para as Mulheres

Plenário do Supremo Tribunal Federal durante retomada da sessão que julga o direito da mulher de optar por interromper a gravidez de feto anencéfalo (José Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2012 às 23h29.

Brasília – A Secretaria de Políticas para as Mulheres divulgou nota na noite de hoje (12) na qual diz que o governo federal dará suporte para o cumprimento da decisão do Supremo Tribunal Federal ( STF ), que aprovou a interrupção da gravidez de fetos anencéfalos.

“Diante do julgamento do [STF] da constitucionalidade da interrupção de gravidez de fetos anencéfalos, a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República afirma que o governo dará suporte integral à implementação da decisão do [Supremo], garantindo, desta forma, o direito de escolha das mulheres e o seu acesso aos serviços especializados”, diz a nota.

Após dois dias de julgamento, a maioria dos ministros da Corte entendeu que a antecipação do parto de feto com anencefalia não é crime. As mulheres poderão optar pela interrupção sem ser tipificada como aborto ilegal.

Dos 10 ministros que participaram do julgamento, 8 votaram a favor e 2 contra. Foram favoráveis: Marco Aurélio Mello, Rosa Weber, Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Carlos Ayres Britto, Gilmar Mendes e Celso de Mello. Ricardo Lewandowski e Cezar Peluso votaram contrariamente à interrupção da gravidez.

Veja também

Brasília – A Secretaria de Políticas para as Mulheres divulgou nota na noite de hoje (12) na qual diz que o governo federal dará suporte para o cumprimento da decisão do Supremo Tribunal Federal ( STF ), que aprovou a interrupção da gravidez de fetos anencéfalos.

“Diante do julgamento do [STF] da constitucionalidade da interrupção de gravidez de fetos anencéfalos, a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República afirma que o governo dará suporte integral à implementação da decisão do [Supremo], garantindo, desta forma, o direito de escolha das mulheres e o seu acesso aos serviços especializados”, diz a nota.

Após dois dias de julgamento, a maioria dos ministros da Corte entendeu que a antecipação do parto de feto com anencefalia não é crime. As mulheres poderão optar pela interrupção sem ser tipificada como aborto ilegal.

Dos 10 ministros que participaram do julgamento, 8 votaram a favor e 2 contra. Foram favoráveis: Marco Aurélio Mello, Rosa Weber, Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Carlos Ayres Britto, Gilmar Mendes e Celso de Mello. Ricardo Lewandowski e Cezar Peluso votaram contrariamente à interrupção da gravidez.

Acompanhe tudo sobre:JustiçaLegislaçãoSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame