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Se Otan matar Gaddafi, está "tudo bem", diz senador McCain

McCain, que visitou a fortaleza dos rebeldes líbios no mês passado, afirmou não estar satisfeito com a atuação do presidente Barack Obama na Líbia

McCain, em visita à fortaleza dos rebeldes líbios em Benghazi no mês passado (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de maio de 2011 às 15h41.

Washington - O senador republicano dos Estados Unidos John McCain afirmou neste domingo que estaria "tudo bem" se os ataques aéreos da Otan matassem o líder líbio Muammar Gaddafi, ao alvejarem seus centros de comando.

Seus comentários vieram após o governo líbio afirmar que o filho mais novo e três netos de Gaddafi foram mortos em um ataque aéreo. O líder da Líbia não foi ferido, segundo o governo.

"Devemos tirar de suas mãos o comando e o controle do país, e se ele for morto ou ferido devido a isso, tudo bem", afirmou McCain no programa "Face the Nation", da CBS.

"Mas precisamos de uma estratégia para ajudar os rebeldes a serem bem sucedidos e derrubarem Gaddafi, e quaisquer outros associados a ele".

McCain, que visitou a fortaleza dos rebeldes líbios em Benghazi no mês passado, afirmou não estar satisfeito com a atuação do presidente Barack Obama na Líbia, "pois temos tido um papel secundário".

Os Estados Unidos devem contribuir com um maior poder de ataque aéreo à operação da Otan, disse McCain, o principal republicano no Comitê dos Serviços Armados do Senado dos EUA.

"Precisamos voltar à luta", disse. "Uma resolução negativa do conflito seria um beco sem saída que pode abrir a porta para a al Qaeda", disse.

A administração de Obama exigiu que Gaddafi renunciasse, mas o líder líbio não mostrou inclinação de que iria fazê-lo.

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"Devemos tirar de suas mãos o comando e o controle do país, e se ele for morto ou ferido devido a isso, tudo bem", afirmou McCain no programa "Face the Nation", da CBS.

"Mas precisamos de uma estratégia para ajudar os rebeldes a serem bem sucedidos e derrubarem Gaddafi, e quaisquer outros associados a ele".

McCain, que visitou a fortaleza dos rebeldes líbios em Benghazi no mês passado, afirmou não estar satisfeito com a atuação do presidente Barack Obama na Líbia, "pois temos tido um papel secundário".

Os Estados Unidos devem contribuir com um maior poder de ataque aéreo à operação da Otan, disse McCain, o principal republicano no Comitê dos Serviços Armados do Senado dos EUA.

"Precisamos voltar à luta", disse. "Uma resolução negativa do conflito seria um beco sem saída que pode abrir a porta para a al Qaeda", disse.

A administração de Obama exigiu que Gaddafi renunciasse, mas o líder líbio não mostrou inclinação de que iria fazê-lo.

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