Sarkozy faz alusão a Strauss-Kahn e pede 'sangue frio'
O presidente francês pediu que o país mantenha também "a coragem, a unidade e o trabalho", em alusão à prisão do diretor-gerente do FMI
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2011 às 11h22.
Paris - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, pediu nesta terça-feira que o país mantenha "o sangue frio, a coragem, a unidade, o trabalho" e "a dignidade", durante um café-da-manhã com quadros de seu partido, em uma clara alusão à situação de Dominique Strauss-Kahn, sem entretanto mencionar seu nome diretamente.
"O sangue frio, a coragem, a unidade e, acrescentaria, a dignidade, são a linha de conduta da maioria", disse Sarkozy, falando sobre seu partido, a União por um Movimento Popular (UMP), sem citar Dominique Strauss-Kahn, acusado de agressão sexual e tentativa de estupro nos Estados Unidos, indicou um dos dirigentes do partido.
Segundo esta mesma fonte, o presidente francês afirmou que "a preocupação das pessoas é com as dificuldades da vida diária".
"Devemos conduzir o país. Somos rochas sólidas e não comecei a pensar neste final de semana", teria insistido Sarkozy.
"Teremos que seguir esta linha. Temos trabalho pela frente", declarou Sarkozy.
Dominique Strauss-Kahn, grande favorito nas pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais francesas de 2012, foi detido e acusado formalmente de agressão sexual e tentativa de sequestro e estupro contra a camareira de um hotel nova-iorquino.
A justiça rejeitou seu pedido de liberdade condicional, alegando risco de fuga do suspeito. O diretor gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) passou na segunda-feira sua primeira noite na prisão de Rikers Island.
Paris - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, pediu nesta terça-feira que o país mantenha "o sangue frio, a coragem, a unidade, o trabalho" e "a dignidade", durante um café-da-manhã com quadros de seu partido, em uma clara alusão à situação de Dominique Strauss-Kahn, sem entretanto mencionar seu nome diretamente.
"O sangue frio, a coragem, a unidade e, acrescentaria, a dignidade, são a linha de conduta da maioria", disse Sarkozy, falando sobre seu partido, a União por um Movimento Popular (UMP), sem citar Dominique Strauss-Kahn, acusado de agressão sexual e tentativa de estupro nos Estados Unidos, indicou um dos dirigentes do partido.
Segundo esta mesma fonte, o presidente francês afirmou que "a preocupação das pessoas é com as dificuldades da vida diária".
"Devemos conduzir o país. Somos rochas sólidas e não comecei a pensar neste final de semana", teria insistido Sarkozy.
"Teremos que seguir esta linha. Temos trabalho pela frente", declarou Sarkozy.
Dominique Strauss-Kahn, grande favorito nas pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais francesas de 2012, foi detido e acusado formalmente de agressão sexual e tentativa de sequestro e estupro contra a camareira de um hotel nova-iorquino.
A justiça rejeitou seu pedido de liberdade condicional, alegando risco de fuga do suspeito. O diretor gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) passou na segunda-feira sua primeira noite na prisão de Rikers Island.