Sarkozy anuncia fechamento da embaixada francesa na Síria

Bruxelas - A França decidiu fechar sua embaixada na Síria em resposta à violência exercida contra a população pelo regime, segundo anunciou o presidente francês, Nicolas Sarkozy.

'O que acontece (na Síria) é um escândalo. Absolutamente inaceitável', destacou Sarkozy em entrevista coletiva concedida ao término da cúpula de líderes da União Europeia (UE) realizada em Bruxelas.

O presidente francês condenou as milhares de mortes produzidas pela repressão governamental e advertiu que a cidade síria de Homs corre o risco de 'ser apagada do mapa'.

Sarkozy explicou que a UE seguirá pressionando para que o Conselho de Segurança da ONU tome medidas contra o regime de Bashar Al Assad.

Enquanto isso, indicou que a França não tomará medidas adicionais além da linha que seguiu até agora. 'Não faremos nada sem uma resolução do Conselho de Segurança', garantiu.

Os chefes de Estado e do governo da UE acertaram nesta sexta seguir aumentando a pressão sobre a Síria com mais sanções e reconheceram a principal plataforma opositora, o Conselho Nacional Sírio, como um interlocutor legítimo.

Bruxelas - A França decidiu fechar sua embaixada na Síria em resposta à violência exercida contra a população pelo regime, segundo anunciou o presidente francês, Nicolas Sarkozy.

'O que acontece (na Síria) é um escândalo. Absolutamente inaceitável', destacou Sarkozy em entrevista coletiva concedida ao término da cúpula de líderes da União Europeia (UE) realizada em Bruxelas.

O presidente francês condenou as milhares de mortes produzidas pela repressão governamental e advertiu que a cidade síria de Homs corre o risco de 'ser apagada do mapa'.

Sarkozy explicou que a UE seguirá pressionando para que o Conselho de Segurança da ONU tome medidas contra o regime de Bashar Al Assad.

Enquanto isso, indicou que a França não tomará medidas adicionais além da linha que seguiu até agora. 'Não faremos nada sem uma resolução do Conselho de Segurança', garantiu.

Os chefes de Estado e do governo da UE acertaram nesta sexta seguir aumentando a pressão sobre a Síria com mais sanções e reconheceram a principal plataforma opositora, o Conselho Nacional Sírio, como um interlocutor legítimo.