Santa Sé confirma que papa encontrou ex-aluno gay nos EUA

Cidade do Vaticano - A Santa Sé confirmou nesta sexta-feira que o papa Francisco se reuniu durante sua visita a Washington com um antigo aluno argentino, Yayo Grassi, que foi ao encontro, segundo declarou recentemente, com seu parceiro.

"O senhor Yayo Grassi é um ex-aluno argentino com o qual o papa já se reuniu mais vezes no passado e que tinha pedido para apresentar-lhe sua mãe e alguns amigos durante sua permanência em Washington", declarou o porta-voz Federico Lombardi em comunicado.

"Como é sabido, o papa conserva muitas relações pessoais motivadas de um ponto de vista pastoral e com uma atitude de gentileza, amparada e diálogo", acrescentou Lombardi.

Deste modo, o Vaticano respondeu à notícia divulgada hoje pela emissora "CNN", que recolhe declarações nas quais o próprio Grassi afirma que teve um encontro com o papa junto com seu parceiro e um grupo de amigos.

O fato aconteceu, segundo esta fonte, no último dia 23 de setembro na sede da Nunciatura em Washington.

A Santa Sé também teve que esclarecer o encontro que o papa teve na capital americana com Kim Davis, uma funcionária que esteve presa por negar licenças de casamento a casais homossexuais.

Neste sentido, Lombardi afirmou que este encontro "não deve ser considerado como um apoio a sua posição em todos seus aspectos concretos e complexos".

A visita de Francisco aos Estados Unidos aconteceu entre os dias 22 e 27 de setembro e esteve precedida por uma viagem por Cuba que começou em dia 19 de setembro.

Cidade do Vaticano - A Santa Sé confirmou nesta sexta-feira que o papa Francisco se reuniu durante sua visita a Washington com um antigo aluno argentino, Yayo Grassi, que foi ao encontro, segundo declarou recentemente, com seu parceiro.

"O senhor Yayo Grassi é um ex-aluno argentino com o qual o papa já se reuniu mais vezes no passado e que tinha pedido para apresentar-lhe sua mãe e alguns amigos durante sua permanência em Washington", declarou o porta-voz Federico Lombardi em comunicado.

"Como é sabido, o papa conserva muitas relações pessoais motivadas de um ponto de vista pastoral e com uma atitude de gentileza, amparada e diálogo", acrescentou Lombardi.

Deste modo, o Vaticano respondeu à notícia divulgada hoje pela emissora "CNN", que recolhe declarações nas quais o próprio Grassi afirma que teve um encontro com o papa junto com seu parceiro e um grupo de amigos.

O fato aconteceu, segundo esta fonte, no último dia 23 de setembro na sede da Nunciatura em Washington.

A Santa Sé também teve que esclarecer o encontro que o papa teve na capital americana com Kim Davis, uma funcionária que esteve presa por negar licenças de casamento a casais homossexuais.

Neste sentido, Lombardi afirmou que este encontro "não deve ser considerado como um apoio a sua posição em todos seus aspectos concretos e complexos".

A visita de Francisco aos Estados Unidos aconteceu entre os dias 22 e 27 de setembro e esteve precedida por uma viagem por Cuba que começou em dia 19 de setembro.