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Sanders e Hillary; Chineses perdem…

Obama e Bush em Dallas No funeral dos cinco policiais mortos na última sexta-feira 8 em Dallas, no Texas, o presidente Barack Obama pediu união aos americanos. Ao lado do vice-presidente Joe Biden, Obama ressaltou a importância do trabalho da polícia, mas condenou o tratamento desigual dado a cidadãos negros pelo sistema judiciário. “Se você […]

BUSH, MICHELLE E OBAMA: presidente e ex-presidente se encontram no funeral dos cinco policiais mortos em Dallas, no Texas / Kevin Lamarque/ Reuters
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Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2016 às 18h45.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 18h51.

Obama e Bush em Dallas

No funeral dos cinco policiais mortos na última sexta-feira 8 em Dallas, no Texas, o presidente Barack Obama pediu união aos americanos. Ao lado do vice-presidente Joe Biden, Obama ressaltou a importância do trabalho da polícia, mas condenou o tratamento desigual dado a cidadãos negros pelo sistema judiciário. “Se você é negro, tem mais possibilidade de ser parado, revistado, ou preso”, disse. Residente em Dallas, o ex-presidente George W. Bush também compareceu ao evento e exaltou o heroísmo dos policiais, afirmando que, para os moradores da cidade, o atentando foi o equivalente a ter “cinco mortes na família”.

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Insignificante para os EUA

A decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia deve ter impacto “insignificante” para os Estados Unidos, segundo o FMI (Fundo Monetário Internacional). Em uma avaliação anual da economia americana divulgada nesta terça-feira, o fundo apontou que a alta do dólar não deve passar de 1% após o Brexit e que as bolsas americanas já vêm se recuperando rapidamente. O FMI também manteve inalteradas as previsões de crescimento do país, estimadas em 2,2% para este ano e 2,5% para 2017.

Sanders declara apoio

O senador Bernie Sanders anunciou nesta terça-feira seu apoio à presidencial democrata, Hillary Clinton, num evento em Portsmouth, no estado de New Hampshire. “Ela será a candidata democrata e eu pretendo fazer o que puder para garantir que ela será a próxima presidente”, disse. A ex-secretária de Estado respondeu dizendo que Sanders “sempre terá um lugar na mesa” quando ela estiver na Casa Branca. Uma pesquisa do Pew Research Center mostrou que 85% dos eleitores de Sanders votarão em Hillary e apenas 9% em Trump – enquanto 6% permanecem indecisos.

Chineses perdem no mar

A Corte Internacional de Haia decidiu nesta terça-feira que os chineses não têm base legal para reclamar “direitos históricos” sobre o Mar do Sul da China – região disputada por vários países asiáticos por sua importância geopolítica e reservas de gás natural e petróleo. A corte também decidiu que a China violou direitos das Filipinas ao invadir parte de seu território marítimo – o caso foi levado à juízo internacional pelos filipinos em 2013. Desde o início do julgamento, o governo chinês já havia indicado que não aceitaria a decisão e alega soberania incontestável na região.

Expansão do Pokemon Go

Responsável pelo game de realidade virtual Pokemon Go, a companhia de desenvolvimento de software Niantic afirmou estar aumentando a capacidade de seus servidores para permitir uma boa experiência aos usuários mesmo com a alta demanda de tráfego. Outro objetivo é expandir o game para outros países “o mais rápido possível” – até o momento, o aplicativo só funciona oficialmente nos Estados Unidos, na Nova Zelândia e na Austrália. O Pokemon Go foi desenvolvido pela Niantic e pela Pokemon Co, na qual a Nintendo tem participação.

“Ossos quebrados” no UFC

Em declaração nesta terça-feira, Dana White, presidente do UFC – que produz eventos de luta estilo MMA ao redor do mundo – afirmou que segue como presidente da organização após a venda para o grupo WME-IMG por 4 bilhões de dólares. Com o negócio, saem de cena os irmãos Lorenzo e Frank Fertitta, donos da companhia desde 2001. A transação envolvendo a produtora do maior evento de MMA do planeta trouxe à tona processos levados à justiça por atletas que alegam que o UFC não divide os lucros apropriadamente com os participantes. Jon Fitch, líder de um grupo de ex-lutadores, acusa a organização de ter “ganhado dinheiro por meio de ossos quebrados das pessoas”.

Papel higiênico estatal

Depois de a multinacional do setor de higiene pessoal Kimberly-Clark anunciar o encerramento de suas operações na Venezuela, o governo do país ordenou a ocupação da sede da empresa, na cidade de Maracay. O ministro do Trabalho, Oswaldo Vera, assinou documento que permite o religamento das máquinas e o retorno à produção. Produtora de artigos como fraldas e papel higiênico, a Kimberly-Clark declarou que pararia de operar devido ao rápido aumento da inflação e à deterioração das condições econômicas e de negócios em território venezuelano.

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