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Saída de Gabrielli atende os interesses de Lobão

"Ele tem um projeto político que não poderia ser feito enquanto ocupasse o comando da Petrobras", disse o ministro de Minas e Energia

Lobão: "Não é um desapreço em relação ao Gabrielli, mas pelo contrário" (Egberto Nogueira/imafortogaleria)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2012 às 14h41.

Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, voltou à recepção para complementar as declarações sobre a troca de comando na Petrobras e afirmar que a saída do atual presidente, José Sergio Gabrielli, foi definida em comum acordo com o executivo. "Não é um desapreço em relação ao Gabrielli, mas pelo contrário. Ele tem um projeto político que não poderia ser feito enquanto ocupasse o comando da Petrobras. É uma mudança que atende basicamente os interesses dele", disse Lobão.

O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), confirmou hoje que há um convite para que Gabrielli assuma uma das secretarias do estado. Lobão lembrou que a sucessora no comando da petrolífera, Maria das Graças Silva Foster, por ser atual diretora de Gás e Energia, participou de todas as decisões em relação a novos projetos e investimentos da empresa. Por isso, a entrada dela no comando da empresa não significaria uma mudança de rumo.

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O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), confirmou hoje que há um convite para que Gabrielli assuma uma das secretarias do estado. Lobão lembrou que a sucessora no comando da petrolífera, Maria das Graças Silva Foster, por ser atual diretora de Gás e Energia, participou de todas as decisões em relação a novos projetos e investimentos da empresa. Por isso, a entrada dela no comando da empresa não significaria uma mudança de rumo.

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