Rússia vende sistemas de defesa lateral antiaérea à Síria
Segundo autoridade russa, "não há sanções" do Conselho de Segurança da ONU que impeçam as exportações de armas à Síria
Da Redação
Publicado em 13 de fevereiro de 2013 às 09h57.
Moscou - A Rússia mantém a venda de armas de defesa à Síria, entre elas sistemas antiaéreos, disse nesta quarta-feira Anatoli Isáykin, diretor-geral do Rosoboronexport, o consórcio estatal russo para a exportação de armamento.
Isaykin acrescentou que "não há sanções" do Conselho de Segurança da ONU que impeçam as exportações de armas à Síria .
"Continuamos cumprindo com nossas obrigações contratuais de provisão de armas. Mas não são armas de caráter ofensivo", explicou o funcionário russo, que precisou que a Rússia não vende "tecnologia aérea" à Síria.
No ano passado, a então secretária de Estado americana, Hillary Clinton, acusou a Rússia de vender helicópteros ao regime do presidente sírio Bashar al Assad.
Isáykin desmentiu os rumores de que Rosoboronexport forneceu à Síria armamento no valor de US$ 1 bilhão e lembrou que esse país ocupa o posto 12 ou 13 de seus clientes.
Ao mesmo tempo, o diretor do consórcio russo negou a venda a Damasco de sistemas de mísseis de ataque Iskander.
Moscou - A Rússia mantém a venda de armas de defesa à Síria, entre elas sistemas antiaéreos, disse nesta quarta-feira Anatoli Isáykin, diretor-geral do Rosoboronexport, o consórcio estatal russo para a exportação de armamento.
Isaykin acrescentou que "não há sanções" do Conselho de Segurança da ONU que impeçam as exportações de armas à Síria .
"Continuamos cumprindo com nossas obrigações contratuais de provisão de armas. Mas não são armas de caráter ofensivo", explicou o funcionário russo, que precisou que a Rússia não vende "tecnologia aérea" à Síria.
No ano passado, a então secretária de Estado americana, Hillary Clinton, acusou a Rússia de vender helicópteros ao regime do presidente sírio Bashar al Assad.
Isáykin desmentiu os rumores de que Rosoboronexport forneceu à Síria armamento no valor de US$ 1 bilhão e lembrou que esse país ocupa o posto 12 ou 13 de seus clientes.
Ao mesmo tempo, o diretor do consórcio russo negou a venda a Damasco de sistemas de mísseis de ataque Iskander.