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Rússia diz que sanções intensificam conflito na Ucrânia

Às vésperas de encontro para negociações, chanceler russo afirma que sanções destroem o processo político

O chanceler russo, Sergei Lavrov:mMinistro russo indicou que lei que "ameaça a Rússia com novas sanções pode minar por muito tempo a possibilidade de uma cooperação normal" entre os dois países (Alexander Nemenov/AFP)
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Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2014 às 08h38.

Moscou - As novas sanções adotadas por Estados Unidos e Canadá contra a Rússia prejudicam os esforços para resolver o conflito na Ucrânia , afirmou o ministério russo das Relações Exteriores.

"As sanções têm como objetivo obstruir o processo político", afirma o ministério em um comunicado, após o anúncio na sexta-feira de novas medidas comerciais.

"Aconselhamos Washington e Ottawa que reflitam sobre as consequências de tais ações", completa a nota.

Kiev e os separatistas pró-Rússia devem se reunir no domingo ou na segunda-feira em Minsk para retomar as negociações, com a participação da OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa) e da Rússia.

Moscou, que já foi objeto de sanções pela anexação da península ucraniana da Crimeia, recebeu um novo golpe com as novas medidas dos Estados Unidos e do Canadá, anunciadas na sexta-feira e elogiadas por Kiev.

"Saudamos as sanções. Isto demonstra o apoio à Ucrânia por parte destes países", afirmou à AFP o porta-voz do ministério das Relações Exteriores ucraniano, Evguen Perebyinis.

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Moscou - As novas sanções adotadas por Estados Unidos e Canadá contra a Rússia prejudicam os esforços para resolver o conflito na Ucrânia , afirmou o ministério russo das Relações Exteriores.

"As sanções têm como objetivo obstruir o processo político", afirma o ministério em um comunicado, após o anúncio na sexta-feira de novas medidas comerciais.

"Aconselhamos Washington e Ottawa que reflitam sobre as consequências de tais ações", completa a nota.

Kiev e os separatistas pró-Rússia devem se reunir no domingo ou na segunda-feira em Minsk para retomar as negociações, com a participação da OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa) e da Rússia.

Moscou, que já foi objeto de sanções pela anexação da península ucraniana da Crimeia, recebeu um novo golpe com as novas medidas dos Estados Unidos e do Canadá, anunciadas na sexta-feira e elogiadas por Kiev.

"Saudamos as sanções. Isto demonstra o apoio à Ucrânia por parte destes países", afirmou à AFP o porta-voz do ministério das Relações Exteriores ucraniano, Evguen Perebyinis.

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