Rússia acusa Ocidente de "desnaturalizar" acordo na Síria
"infelizmente alguns participantes ocidentais começaram em suas declarações públicas a desnaturalizar os compromissos aos quais chegamos", disse o ministro russo Lavrov
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2012 às 10h13.
Moscou - O ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, acusou nesta terça-feira alguns países ocidentais de querer desnaturalizar o acordo assinado no sábado em Genebra sobre os princípios de uma transição política na Síria proposta pelo mediador internacional Kofi Annan.
Este acordo cria "boas possibilidades" de solucionar a crise síria, mas "infelizmente alguns participantes ocidentais começaram em suas declarações públicas a desnaturalizar os compromissos aos quais chegamos", disse Lavrov em uma coletiva de imprensa.
A reunião do Grupo de Ação para a Síria em Genebra desembocou em um acordo sobre os princípios para uma transição nesse país, abrindo caminho para a era "pós-Assad", segundo os Estados Unidos, embora Rússia e China tenham reafirmado que cabe aos sírios decidir seu futuro.
A maioria dos grupos de oposição sírios criticou o acordo, e o apelidou de "farsa", já que prevê um governo de transição que poderá incluir membros do regime atual.
Moscou - O ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, acusou nesta terça-feira alguns países ocidentais de querer desnaturalizar o acordo assinado no sábado em Genebra sobre os princípios de uma transição política na Síria proposta pelo mediador internacional Kofi Annan.
Este acordo cria "boas possibilidades" de solucionar a crise síria, mas "infelizmente alguns participantes ocidentais começaram em suas declarações públicas a desnaturalizar os compromissos aos quais chegamos", disse Lavrov em uma coletiva de imprensa.
A reunião do Grupo de Ação para a Síria em Genebra desembocou em um acordo sobre os princípios para uma transição nesse país, abrindo caminho para a era "pós-Assad", segundo os Estados Unidos, embora Rússia e China tenham reafirmado que cabe aos sírios decidir seu futuro.
A maioria dos grupos de oposição sírios criticou o acordo, e o apelidou de "farsa", já que prevê um governo de transição que poderá incluir membros do regime atual.