Romney estuda antecipar definição de vice para corrida eleitoral
Romney e seus assessores avaliam antecipar vice para arrecadar doações e se contrapor a Obama
Da Redação
Publicado em 10 de julho de 2012 às 22h12.
Grand Juction - O pré-candidato republicano Mitt Romney admitiu nesta terça-feira que cogita definir seu companheiro de chapa bem antes do que geralmente ocorre nas disputas presidenciais norte-americanas, na esperança de que isso o fortaleça na disputa contra o presidente Barack Obama.
Geralmente, a escolha do vice é anunciada na época da convenção partidária --no caso, a do Partido Republicano, marcada para o final de agosto na Flórida.
Mas Romney e seus assessores avaliam que um vice nomeado semanas antes disso poderia se dedicar imediatamente a arrecadar doações e se contrapor a Obama e ao seu vice, Joe Biden, numa disputa que as pesquisas mostram que será acirrada.
A antecipação da escolha também asseguraria uma exposição positiva na imprensa num momento em que Romney está sendo pressionado por Obama a revelar mais informações financeiras sobre a sua fortuna.
A data da indicação do vice foi tema de uma pergunta de um eleitor durante uma visita de Romney a um colégio de Grand Junction, no Colorado.
"Não posso lhe dar prazos para isso. É uma decisão que vamos tomar mais adiante. Nem posso lhe dar o indivíduo", respondeu o pré-candidato.
Dentro de duas semanas, Romney fará uma viagem internacional (Londres e Jerusalém), o que sugere que a escolha pode acontecer já na semana que vem, ou então ficar para o começo de agosto.
Acredita-se que entre os nomes cotados para serem vice de Romney estejam os senadores Rob Portman (Ohio) e Marco Rubio (Flórida), o ex-governador de Minnesota Tim Pawlenty e o governador da Louisiana, Bobby Jindal.
Mas, numa recente entrevista à rede CBS, a mulher de Romney, Ann, disse que ele também avalia a possibilidade de indicar uma mulher.
As atenções se voltaram então para a senadora Kelly Ayotte, que tem participado ativamente da campanha, mas que tem contra si o fato de ser inexperiente, pois ainda está no seu primeiro mandato no Senado.
Outra republicana de destaque, a ex-secretária de Estado Condoleezza Rice, disse repetidamente que não está interessada.
Grand Juction - O pré-candidato republicano Mitt Romney admitiu nesta terça-feira que cogita definir seu companheiro de chapa bem antes do que geralmente ocorre nas disputas presidenciais norte-americanas, na esperança de que isso o fortaleça na disputa contra o presidente Barack Obama.
Geralmente, a escolha do vice é anunciada na época da convenção partidária --no caso, a do Partido Republicano, marcada para o final de agosto na Flórida.
Mas Romney e seus assessores avaliam que um vice nomeado semanas antes disso poderia se dedicar imediatamente a arrecadar doações e se contrapor a Obama e ao seu vice, Joe Biden, numa disputa que as pesquisas mostram que será acirrada.
A antecipação da escolha também asseguraria uma exposição positiva na imprensa num momento em que Romney está sendo pressionado por Obama a revelar mais informações financeiras sobre a sua fortuna.
A data da indicação do vice foi tema de uma pergunta de um eleitor durante uma visita de Romney a um colégio de Grand Junction, no Colorado.
"Não posso lhe dar prazos para isso. É uma decisão que vamos tomar mais adiante. Nem posso lhe dar o indivíduo", respondeu o pré-candidato.
Dentro de duas semanas, Romney fará uma viagem internacional (Londres e Jerusalém), o que sugere que a escolha pode acontecer já na semana que vem, ou então ficar para o começo de agosto.
Acredita-se que entre os nomes cotados para serem vice de Romney estejam os senadores Rob Portman (Ohio) e Marco Rubio (Flórida), o ex-governador de Minnesota Tim Pawlenty e o governador da Louisiana, Bobby Jindal.
Mas, numa recente entrevista à rede CBS, a mulher de Romney, Ann, disse que ele também avalia a possibilidade de indicar uma mulher.
As atenções se voltaram então para a senadora Kelly Ayotte, que tem participado ativamente da campanha, mas que tem contra si o fato de ser inexperiente, pois ainda está no seu primeiro mandato no Senado.
Outra republicana de destaque, a ex-secretária de Estado Condoleezza Rice, disse repetidamente que não está interessada.