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Romney critica Obama por afirmar que Venezuela não é ameaça

Obama defendeu em uma entrevista divulgada pelo canal América TV de Miami sua política ao longo dos três anos de Presidência em relação a Cuba e Hugo Chavez

Mitt Romney discursa: Romney enumerou em seu comunicado uma lista de acusações contra a Venezuela que regularmente são feitas pela oposição republicana (©AFP/Getty Images / Eric Kayne)
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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2012 às 16h39.

Washington - O candidato republicano à Casa Branca, Mitt Romney , criticou em um comunicado divulgado nesta quarta-feira o presidente Barack Obama por ter declarado a uma rede de televisão hispânica que o governo venezuelano não é uma ameaça para os Estados Unidos.

"É um comentário surpreendente e chocante", declarou Romney em um comunicado, no qual acusou o presidente democrata de "minimizar a ameaça de um governo que quer nos prejudicar abertamente".

Obama defendeu em uma entrevista divulgada pelo canal América TV de Miami sua política ao longo dos três anos de Presidência em relação a Cuba e ao presidente venezuelano, Hugo Chávez.

"Em geral, em minha opinião, o que o senhor Chávez fez nos últimos anos não representa um perigo para nossa segurança nacional", indicou Obama.

Romney enumerou em seu comunicado uma lista de acusações contra a Venezuela que regularmente são feitas pela oposição republicana no Congresso americano.

"Hugo Chávez forneceu proteção a traficantes de drogas, apoiou organizações terroristas que ameaçam nossos aliados, como a Colômbia, fortaleceu vínculos militares com o Irã e o ajudou a escapar de sanções, e permitiu a presença do (movimento islamita) Hezbollah dentro de seu país", assegurou o comunicado.

O Departamento de Estado e os serviços de inteligência americanos descartaram em várias ocasiões que essas acusações representem um perigo sério, mas a oposição republicana contesta esta visão e apresentou iniciativas legislativas para declarar a Venezuela um país patrocinador do terrorismo.

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"É um comentário surpreendente e chocante", declarou Romney em um comunicado, no qual acusou o presidente democrata de "minimizar a ameaça de um governo que quer nos prejudicar abertamente".

Obama defendeu em uma entrevista divulgada pelo canal América TV de Miami sua política ao longo dos três anos de Presidência em relação a Cuba e ao presidente venezuelano, Hugo Chávez.

"Em geral, em minha opinião, o que o senhor Chávez fez nos últimos anos não representa um perigo para nossa segurança nacional", indicou Obama.

Romney enumerou em seu comunicado uma lista de acusações contra a Venezuela que regularmente são feitas pela oposição republicana no Congresso americano.

"Hugo Chávez forneceu proteção a traficantes de drogas, apoiou organizações terroristas que ameaçam nossos aliados, como a Colômbia, fortaleceu vínculos militares com o Irã e o ajudou a escapar de sanções, e permitiu a presença do (movimento islamita) Hezbollah dentro de seu país", assegurou o comunicado.

O Departamento de Estado e os serviços de inteligência americanos descartaram em várias ocasiões que essas acusações representem um perigo sério, mas a oposição republicana contesta esta visão e apresentou iniciativas legislativas para declarar a Venezuela um país patrocinador do terrorismo.

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