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Roma pediu ao FMI que vigie a aplicação de suas reformas fiscais

Anteriormente, uma fonte governamental italiana declarou que a Itália não havia aceito uma vigilância formal por parte do fundo

Presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso: "a Itália decidiu por sua conta pedir ao FMI que vigie o cumprimento das medidas" (John Thys/AFP)
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Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2011 às 09h58.

Cannes - O governo da Itália pediu ao Fundo Monetário Internacional que vigie a aplicação de suas reformas fiscais, afirmou nesta sexta-feira o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.

"A Itália decidiu por sua conta pedir ao FMI que vigie o cumprimento das medidas", afirmou Barroso à imprensa, durante a cúpula do G20 em Cannes (sudeste da França) dominada pela crise da dívida soberana na Europa.

Anteriormente, diante de rumores neste sentido, uma fonte governamental italiana declarou que a Itália não havia aceito uma vigilância formal por parte do FMI quanto a seus compromissos de rigor orçamentário, mas enfatizou que o país estava disposto a pedir conselhos à instituição de Washington.

Fontes europeias asseguraram nesta sexta à AFP que a Itália havia aceitado, na cúpula do G20, que o FMI, junto com a Comissão Europeia, vigiasse os compromisso do governo italiano de reduzir o déficit público.

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Cannes - O governo da Itália pediu ao Fundo Monetário Internacional que vigie a aplicação de suas reformas fiscais, afirmou nesta sexta-feira o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.

"A Itália decidiu por sua conta pedir ao FMI que vigie o cumprimento das medidas", afirmou Barroso à imprensa, durante a cúpula do G20 em Cannes (sudeste da França) dominada pela crise da dívida soberana na Europa.

Anteriormente, diante de rumores neste sentido, uma fonte governamental italiana declarou que a Itália não havia aceito uma vigilância formal por parte do FMI quanto a seus compromissos de rigor orçamentário, mas enfatizou que o país estava disposto a pedir conselhos à instituição de Washington.

Fontes europeias asseguraram nesta sexta à AFP que a Itália havia aceitado, na cúpula do G20, que o FMI, junto com a Comissão Europeia, vigiasse os compromisso do governo italiano de reduzir o déficit público.

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