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Rohani adverte os que se aproveitam das sanções contra o Irã

O Irã e o grupo 5+1, os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU e Alemanha, começaram a negociar um acordo que deve ser assinado até 30 de junho

Hassan Rohani em Jacarta, na Indonésia: "Os que se beneficiam das sanções deveriam pensar a partir de agora em mudar de trabalho" (Mast Irham/AFP)
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Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2015 às 08h55.

Teerã - O presidente iraniano Hassan Rohani aconselhou nesta terça-feira as pessoas que se aproveitam das sanções econômicas internacionais que pensem em "mudar de trabalho", já que um eventual acordo com as grandes potências significará a suspensão das medidas.

O Irã e o grupo 5+1, os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia) e Alemanha, começaram a negociar um acordo final que deve ser assinado até 30 de junho.

O documento deverá garantir a natureza exclusivamente pacífica do programa nuclear de Teerã, em troca da suspensão das sanções internacionais que afetam o país desde 2006 e que provocaram uma grave crise da economia iraniana.

As sanções afetaram grande parte da população, mas algumas pessoas conseguiram arrecadar fortunas graças ao contrabando de produtos estrangeiros procedentes da Turquia, Iraque e dos países do Golfo, ou com a venda irregular de petróleo iraniano.

"Com o acordo final, a produção industrial será muito melhor", afirmou Rohani durante um discurso em Teerã.

"Os que se beneficiam das sanções deveriam pensar a partir de agora em mudar de trabalho", afirmou, sem explicar a quem fazia referência.

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Teerã - O presidente iraniano Hassan Rohani aconselhou nesta terça-feira as pessoas que se aproveitam das sanções econômicas internacionais que pensem em "mudar de trabalho", já que um eventual acordo com as grandes potências significará a suspensão das medidas.

O Irã e o grupo 5+1, os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia) e Alemanha, começaram a negociar um acordo final que deve ser assinado até 30 de junho.

O documento deverá garantir a natureza exclusivamente pacífica do programa nuclear de Teerã, em troca da suspensão das sanções internacionais que afetam o país desde 2006 e que provocaram uma grave crise da economia iraniana.

As sanções afetaram grande parte da população, mas algumas pessoas conseguiram arrecadar fortunas graças ao contrabando de produtos estrangeiros procedentes da Turquia, Iraque e dos países do Golfo, ou com a venda irregular de petróleo iraniano.

"Com o acordo final, a produção industrial será muito melhor", afirmou Rohani durante um discurso em Teerã.

"Os que se beneficiam das sanções deveriam pensar a partir de agora em mudar de trabalho", afirmou, sem explicar a quem fazia referência.

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