Rival de Chávez promete retorno de venezuelanos exilados
Candidato fez promessas em meio às demonstrações de apoio de centenas de seus partidários
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2012 às 21h57.
Bogotá - O candidato da oposição à presidência da Venezuela , Henrique Capriles, garantiu nesta quarta-feira em Bogotá o retorno de seus compatriotas que abandonaram o país durante o governo de Hugo Chávez caso vença as eleições do dia 7 de outubro, e prometeu não presentear mais petróleo e acabar com as expropriações.
O candidato fez estas promessas em meio às demonstrações de apoio de centenas de seus partidários, que chegaram a Bogotá vindos de várias cidades colombianas, e que gritavam: ''só retornamos se Capriles ganhar''.
''Se existe alguma coisa que eu quero é abrir a porta aos venezuelanos e dar-lhes uma mensagem de esperança'', afirmou em um ato realizado em um hotel da capital colombiana, onde deu início a uma viagem internacional a fim de captar o voto de seus compatriotas no exterior.
''Temos a melhor oportunidade em 13 anos e estamos fazendo todo o possível para vencer no dia 7 de outubro'', indicou, ao deixar claro que o retorno de centenas de milhares de venezuelanos depende de sua vitória.
Capriles também declarou que não perderá seu tempo ''em brigas'', nem tem preconceitos. ''Não vejo meu rival como um inimigo, mas como adversário'', afirmou em alusão ao atual presidente, que tentará uma terceira reeleição.
O candidato opositor também prometeu que a companhia petrolífera PDVSA ''tem que continuar sendo uma empresa estatal'', mas também disse que a Venezuela não presenteará mais petróleo.
''Vou a tirar a política dali (da PDVSA), quero que nosso país seja um país que tem petróleo, mas não dependa do petróleo'', comentou.
''Nós não vamos mais presentear petróleo'', detalhou, acrescentando que, segundo suas estimativas, o governo de Chávez presenteou US$ 77 bilhões.
Capriles também prometeu o fim das desapropriações e acrescentou que estudará ''cada caso separadamente''.
Segundo o candidato venezuelano, as expropriações realizadas nos últimos anos levaram a Venezuela a registrar a pior taxa de investimento estrangeiro de todo o continente.
Bogotá - O candidato da oposição à presidência da Venezuela , Henrique Capriles, garantiu nesta quarta-feira em Bogotá o retorno de seus compatriotas que abandonaram o país durante o governo de Hugo Chávez caso vença as eleições do dia 7 de outubro, e prometeu não presentear mais petróleo e acabar com as expropriações.
O candidato fez estas promessas em meio às demonstrações de apoio de centenas de seus partidários, que chegaram a Bogotá vindos de várias cidades colombianas, e que gritavam: ''só retornamos se Capriles ganhar''.
''Se existe alguma coisa que eu quero é abrir a porta aos venezuelanos e dar-lhes uma mensagem de esperança'', afirmou em um ato realizado em um hotel da capital colombiana, onde deu início a uma viagem internacional a fim de captar o voto de seus compatriotas no exterior.
''Temos a melhor oportunidade em 13 anos e estamos fazendo todo o possível para vencer no dia 7 de outubro'', indicou, ao deixar claro que o retorno de centenas de milhares de venezuelanos depende de sua vitória.
Capriles também declarou que não perderá seu tempo ''em brigas'', nem tem preconceitos. ''Não vejo meu rival como um inimigo, mas como adversário'', afirmou em alusão ao atual presidente, que tentará uma terceira reeleição.
O candidato opositor também prometeu que a companhia petrolífera PDVSA ''tem que continuar sendo uma empresa estatal'', mas também disse que a Venezuela não presenteará mais petróleo.
''Vou a tirar a política dali (da PDVSA), quero que nosso país seja um país que tem petróleo, mas não dependa do petróleo'', comentou.
''Nós não vamos mais presentear petróleo'', detalhou, acrescentando que, segundo suas estimativas, o governo de Chávez presenteou US$ 77 bilhões.
Capriles também prometeu o fim das desapropriações e acrescentou que estudará ''cada caso separadamente''.
Segundo o candidato venezuelano, as expropriações realizadas nos últimos anos levaram a Venezuela a registrar a pior taxa de investimento estrangeiro de todo o continente.