Reuni 13 milhões de assinaturas contra decreto, diz Maduro
O líder venezuelano revelou que fará chegar o documento ao presidente Barack Obama
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2015 às 07h14.
Caracas - O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro, afirmou nesta quinta-feira que conseguiu reunir 13,4 milhões de assinaturas contra o decreto dos Estados Unidos que qualifica a situação da Venezuela de "ameaça", e revelou que fará chegar o documento ao presidente Barack Obama.
"Mais de 13 milhões de assinaturas contra o decreto", proclamou Maduro em um ato realizado diante do Palácio Presidencial de Miraflores, assistido pelo presidente boliviano, Evo Morales, no qual foram entregues as firmas reunidas na Venezuela e nos países aliados, entre eles Cuba, que respondeu por mais de três milhões.
Em março passado, Obama firmou um decreto impondo sanções a sete funcionários venezuelanos acusados de violar os direitos humanos, no qual considerava a situação da Venezuela como uma "ameaça extraordinária" à segurança dos Estados Unidos.
Maduro e Obama devem se encontrar nesta sexta-feira, no Panamá, na abertura da Cúpula das Américas.
A Venezuela vive uma polarização política desde o início de 2014, quando uma onda de protestos contra Maduro deixou 43 mortos, centenas de feridos e milhares de detidos, incluindo o líder opositor Leopoldo López, acusado de fomentar a violência nas manifestações.
Na terça-feira, a promotoria venezuelana denunciou formalmente por "conspiração" o prefeito de Caracas, o opositor Antonio Ledezma, detido em 19 de fevereiro passado sob a acusação de participar de um complô contra o governo.
Caracas - O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro, afirmou nesta quinta-feira que conseguiu reunir 13,4 milhões de assinaturas contra o decreto dos Estados Unidos que qualifica a situação da Venezuela de "ameaça", e revelou que fará chegar o documento ao presidente Barack Obama.
"Mais de 13 milhões de assinaturas contra o decreto", proclamou Maduro em um ato realizado diante do Palácio Presidencial de Miraflores, assistido pelo presidente boliviano, Evo Morales, no qual foram entregues as firmas reunidas na Venezuela e nos países aliados, entre eles Cuba, que respondeu por mais de três milhões.
Em março passado, Obama firmou um decreto impondo sanções a sete funcionários venezuelanos acusados de violar os direitos humanos, no qual considerava a situação da Venezuela como uma "ameaça extraordinária" à segurança dos Estados Unidos.
Maduro e Obama devem se encontrar nesta sexta-feira, no Panamá, na abertura da Cúpula das Américas.
A Venezuela vive uma polarização política desde o início de 2014, quando uma onda de protestos contra Maduro deixou 43 mortos, centenas de feridos e milhares de detidos, incluindo o líder opositor Leopoldo López, acusado de fomentar a violência nas manifestações.
Na terça-feira, a promotoria venezuelana denunciou formalmente por "conspiração" o prefeito de Caracas, o opositor Antonio Ledezma, detido em 19 de fevereiro passado sob a acusação de participar de um complô contra o governo.