Responsáveis por atentado são condenados à morte no Marrocos
Atentado feito em uma cafeteria em Marrakech em abril do ano passado deixou 17 mortos
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2012 às 23h15.
Rabat - A Justiça marroquina condenou nesta sexta-feira à morte os dois principais responsáveis pelo atentado que deixou 17 mortos e diversos feridos em uma cafeteria na cidade de Marrakech no dia 28 de abril do ano passado.
A pena capital foi aplicada a Adel Otmani, que havia sido condenado em primeira instância em outubro, e Hakim Dah, que no primeiro julgamento pegou prisão perpétua.
A Justiça também manteve a pena de dois anos de prisão a um dos outros sete acusados pelo atentado. Os demais, que receberam condenações de dois a quatro anos de detenção, tiveram a pena aumentada para dez anos.
Entre eles está Mohammed Nayimi, que estava em liberdade condicional e a quem o juiz responsável pelo caso ordenou que fosse preso imediatamente.
'Estou satisfeita', afirmou à Agência Efe a irmã de uma das vítimas no atentado.
Antes que o juiz pronunciasse o veredicto, a Polícia foi obrigada a formar uma barreira para separar as famílias das vítimas e dos acusados. Durante a audiência de hoje, os envolvidos se declararam inocentes e lamentaram o ocorrido.
Nas audiências realizadas durante toda esta semana, a defesa reivindicou a inocência dos acusados, enquanto o procurador-geral pediu a confirmação da pena de morte e de prisão perpétua para os dois acusados principais e o endurecimento das sentenças dos outros sete.
O atentado aconteceu na Praça Jemaah al Fnah, centro turístico de Marrakesh, e matou 11 franceses, 3 suíços e 3 marroquinos. EFE
Rabat - A Justiça marroquina condenou nesta sexta-feira à morte os dois principais responsáveis pelo atentado que deixou 17 mortos e diversos feridos em uma cafeteria na cidade de Marrakech no dia 28 de abril do ano passado.
A pena capital foi aplicada a Adel Otmani, que havia sido condenado em primeira instância em outubro, e Hakim Dah, que no primeiro julgamento pegou prisão perpétua.
A Justiça também manteve a pena de dois anos de prisão a um dos outros sete acusados pelo atentado. Os demais, que receberam condenações de dois a quatro anos de detenção, tiveram a pena aumentada para dez anos.
Entre eles está Mohammed Nayimi, que estava em liberdade condicional e a quem o juiz responsável pelo caso ordenou que fosse preso imediatamente.
'Estou satisfeita', afirmou à Agência Efe a irmã de uma das vítimas no atentado.
Antes que o juiz pronunciasse o veredicto, a Polícia foi obrigada a formar uma barreira para separar as famílias das vítimas e dos acusados. Durante a audiência de hoje, os envolvidos se declararam inocentes e lamentaram o ocorrido.
Nas audiências realizadas durante toda esta semana, a defesa reivindicou a inocência dos acusados, enquanto o procurador-geral pediu a confirmação da pena de morte e de prisão perpétua para os dois acusados principais e o endurecimento das sentenças dos outros sete.
O atentado aconteceu na Praça Jemaah al Fnah, centro turístico de Marrakesh, e matou 11 franceses, 3 suíços e 3 marroquinos. EFE