Resgate na Guatemala é retomado, mortos chegam a 87
As autoridades de socorro da Guatemala retomaram os trabalhos de busca de vítimas do deslizamento de terra que arrasou na quinta-feira um assentamento
Da Redação
Publicado em 4 de outubro de 2015 às 13h33.
Cidade da Guatemala - Pelo terceiro dia consecutivo, as autoridades de socorro da Guatemala retomaram os trabalhos de busca de vítimas do deslizamento de terra que arrasou na quinta-feira um assentamento próximo à capital e que provocou, pelo menos, 87 mortos e 350 desaparecidos.
Sergio Cabañas, encarregado do posto de controle da Coordenadoria Nacional para a Redução de Desastres (Conred) no local, disse à Agência Efe que o restabelecimento dos trabalhos aconteceu às 6h (9h em Brasília).
A Conred retomou a busca neste domingo após suspender no sábado no fim do dia os trabalhos para garantir a segurança dos trabalhadores por causa das chuvas que continuam a cair.
Segundo o último relatório da promotoria guatemalteca, 87 pessoas foram encontradas mortas, e muitas ainda não foram identificadas porque alguns estão em muito mal estado e pode ser necessário recorrer a testes de DNA.
A Conred, que maneja dados mais lentamente por cumprir todos os protocolos oficiais, informou na noite de sábado, na hora de suspender a busca, que eram 69 mortos, 34 resgatados com vida, quase 200 pessoas hospedadas em albergues e 2.500 desalojadas.
Dos 69 mortos, 33 foram identificados (22 adultos e 11 crianças, entre eles dois gêmeos de três meses e um bebê de quatro meses); e dos 36 sem identificar 11 são crianças.
No local, El Cambray II, no município de Santa Catarina Pinula, trabalham 667 pessoas "capacitadas", divididas em cinco setores para facilitar os trabalhos de busca.
Na marco zero, que foi bloqueado a quem não for do resgate, começará a trabalhar este domingo uma equipe de 69 profissionais de resgate mexicanos com 16 cães farejadores.
Esta noite completa 72 horas de buscas, estabelecidas no protocolo internacional, e embora a decisão de continuar dependa das instituições envolvidas, fontes da Conred disseram à Efe que o mais provável é que se continue porque "há vontade".
Esta é a maior catástrofe natural de 2015 no país, tragédia que obrigou as autoridades a declarar, na sexta-feira, alerta laranja em nível nacional e vermelha no municipal.
Cidade da Guatemala - Pelo terceiro dia consecutivo, as autoridades de socorro da Guatemala retomaram os trabalhos de busca de vítimas do deslizamento de terra que arrasou na quinta-feira um assentamento próximo à capital e que provocou, pelo menos, 87 mortos e 350 desaparecidos.
Sergio Cabañas, encarregado do posto de controle da Coordenadoria Nacional para a Redução de Desastres (Conred) no local, disse à Agência Efe que o restabelecimento dos trabalhos aconteceu às 6h (9h em Brasília).
A Conred retomou a busca neste domingo após suspender no sábado no fim do dia os trabalhos para garantir a segurança dos trabalhadores por causa das chuvas que continuam a cair.
Segundo o último relatório da promotoria guatemalteca, 87 pessoas foram encontradas mortas, e muitas ainda não foram identificadas porque alguns estão em muito mal estado e pode ser necessário recorrer a testes de DNA.
A Conred, que maneja dados mais lentamente por cumprir todos os protocolos oficiais, informou na noite de sábado, na hora de suspender a busca, que eram 69 mortos, 34 resgatados com vida, quase 200 pessoas hospedadas em albergues e 2.500 desalojadas.
Dos 69 mortos, 33 foram identificados (22 adultos e 11 crianças, entre eles dois gêmeos de três meses e um bebê de quatro meses); e dos 36 sem identificar 11 são crianças.
No local, El Cambray II, no município de Santa Catarina Pinula, trabalham 667 pessoas "capacitadas", divididas em cinco setores para facilitar os trabalhos de busca.
Na marco zero, que foi bloqueado a quem não for do resgate, começará a trabalhar este domingo uma equipe de 69 profissionais de resgate mexicanos com 16 cães farejadores.
Esta noite completa 72 horas de buscas, estabelecidas no protocolo internacional, e embora a decisão de continuar dependa das instituições envolvidas, fontes da Conred disseram à Efe que o mais provável é que se continue porque "há vontade".
Esta é a maior catástrofe natural de 2015 no país, tragédia que obrigou as autoridades a declarar, na sexta-feira, alerta laranja em nível nacional e vermelha no municipal.