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Republicanos buscam voto latino com nova campanha de Trump

Essa campanha, de periodicidade semanal, explicará em espanhol e inglês aos eleitores latinos os temas-chave da disputa eleitoral

Trump: durante a campanha, Trump realizou declarações controversas, como quando chamou imigrantes do México de "estupradores" (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2016 às 16h21.

Washington - O Comitê Nacional Republicano (RNC) anunciou nesta terça-feira uma nova campanha semanal dirigida aos eleitores latinos com o objetivo de relançar o candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump , que conta com níveis muito baixos de respaldo desta comunidade após várias polêmicas.

"Nós no RNC continuamos nosso compromisso de aproximação com a comunidade latina, estamos aumentando nossos esforços nas redes sociais para gerar uma maior conversa e entendimento sobre os valores do Partido Republicano", disse o presidente do RNC, Reince Priebus, em um comunicado de imprensa.

Essa campanha, de periodicidade semanal, explicará em espanhol e inglês aos eleitores latinos os temas-chave da disputa eleitoral como a criação de empregos, a economia, a segurança nacional, o apoio aos veteranos, a educação, os impostos e a imigração.

O primeiro vídeo da série se centrará no terrorismo e nas políticas "fracassadas" do presidente dos EUA, Barack Obama, e da candidata democrata, Hillary Clinton.

Nele, a diretora de Comunicações Latinas do RNC, Helen Aguirre Ferre, comenta que "as políticas internacionais fracassadas do presidente Obama puseram em risco a segurança americana e permitiram o crescimento de grupos terroristas ao redor do mundo".

Com esta iniciativa, o Partido Republicano busca estabelecer pontes com a comunidade latina, que, de acordo com as pesquisas, parece inclinada de maneira majoritária a votar em Hillary nas eleições do próximo dia 8 de novembro.

Uma recente pesquisa das emissoras "NBC", "Telemundo" e do jornal "The Wall Street Journal" situa a ex-secretária de Estado mais de 60 pontos na frente de Trump entre os latinos.

Durante a campanha eleitoral, o magnata republicano realizou várias declarações controversas, como quando chamou os imigrantes provenientes do México de "estupradores" e prometeu a construção de um muro na fronteira para conter a imigração irregular.

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Washington - O Comitê Nacional Republicano (RNC) anunciou nesta terça-feira uma nova campanha semanal dirigida aos eleitores latinos com o objetivo de relançar o candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump , que conta com níveis muito baixos de respaldo desta comunidade após várias polêmicas.

"Nós no RNC continuamos nosso compromisso de aproximação com a comunidade latina, estamos aumentando nossos esforços nas redes sociais para gerar uma maior conversa e entendimento sobre os valores do Partido Republicano", disse o presidente do RNC, Reince Priebus, em um comunicado de imprensa.

Essa campanha, de periodicidade semanal, explicará em espanhol e inglês aos eleitores latinos os temas-chave da disputa eleitoral como a criação de empregos, a economia, a segurança nacional, o apoio aos veteranos, a educação, os impostos e a imigração.

O primeiro vídeo da série se centrará no terrorismo e nas políticas "fracassadas" do presidente dos EUA, Barack Obama, e da candidata democrata, Hillary Clinton.

Nele, a diretora de Comunicações Latinas do RNC, Helen Aguirre Ferre, comenta que "as políticas internacionais fracassadas do presidente Obama puseram em risco a segurança americana e permitiram o crescimento de grupos terroristas ao redor do mundo".

Com esta iniciativa, o Partido Republicano busca estabelecer pontes com a comunidade latina, que, de acordo com as pesquisas, parece inclinada de maneira majoritária a votar em Hillary nas eleições do próximo dia 8 de novembro.

Uma recente pesquisa das emissoras "NBC", "Telemundo" e do jornal "The Wall Street Journal" situa a ex-secretária de Estado mais de 60 pontos na frente de Trump entre os latinos.

Durante a campanha eleitoral, o magnata republicano realizou várias declarações controversas, como quando chamou os imigrantes provenientes do México de "estupradores" e prometeu a construção de um muro na fronteira para conter a imigração irregular.

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