Representantes do G20 discutem crise global por teleconferência
Reunião discutiu crise de dívida na Europa e o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 7 de agosto de 2011 às 09h47.
SEUL - Ministros das Finanças do grupo que reúne as 20 nações mais desenvolvidas (G20) realizaram uma teleconferência neste domingo para discutir a crise de dívida na Europa e o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos, afirmou à Reuters o ministro das Finanças sul-coreano, Choi Jong-ku.
A confiança da Coreia do Sul nos títulos de dívida do Tesouro norte-americano não foi alterada, apesar dos EUA terem perdido a nota máxima de crédito "AAA" concedida pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, na sexta-feira, segundo Choi.
Ele não quis comentar sobre as discussões do G20.
"Expressei a posição do nosso país na conferência de que não haverá mudança imediata na nossa política de administração de reservas", disse ele, se referindo à elevada posição da Coreia do Sul em títulos norte-americanos, somando mais de 300 bilhões de dólares em reservas internacionais.
"Não há alternativa (aos títulos do governo dos EUA) que garanta tal estabilidade e liquidez", acrescentou Choi.
SEUL - Ministros das Finanças do grupo que reúne as 20 nações mais desenvolvidas (G20) realizaram uma teleconferência neste domingo para discutir a crise de dívida na Europa e o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos, afirmou à Reuters o ministro das Finanças sul-coreano, Choi Jong-ku.
A confiança da Coreia do Sul nos títulos de dívida do Tesouro norte-americano não foi alterada, apesar dos EUA terem perdido a nota máxima de crédito "AAA" concedida pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, na sexta-feira, segundo Choi.
Ele não quis comentar sobre as discussões do G20.
"Expressei a posição do nosso país na conferência de que não haverá mudança imediata na nossa política de administração de reservas", disse ele, se referindo à elevada posição da Coreia do Sul em títulos norte-americanos, somando mais de 300 bilhões de dólares em reservas internacionais.
"Não há alternativa (aos títulos do governo dos EUA) que garanta tal estabilidade e liquidez", acrescentou Choi.