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Renzi obtém voto de confiança na Câmara dos Deputados

Dos 599 deputados presentes, 378 deram seu aval ao primeiro-ministro italiano, contra 220 e uma abstenção

Matteo Renzi: novo chefe de Governo anunciou como primeira medida concreta saldar as dívidas da administração pública com as empresas privadas (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2014 às 19h23.

O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, obteve nesta terça-feira o voto de confiança dos deputados, após realizar um discurso no qual reafirmou a importância da Itália para o futuro europeu.

"A Europa não é nossa inimiga", declarou o mais jovem chefe de governo da União Europeia, 39, antes de uma votação sem surpresas, já que a Câmara dos Deputados é controlado por seu Partido Democrata.

Dos 599 deputados presentes, 378 deram seu aval a Renzi, contra 220 e uma abstenção.

Para Renzi, a presidência da União Europeia, que a Itália assumirá no segundo semestre de 2014, será uma "gigantesca oportunidade".

"Na atualidade, a Europa não oferece esperanças porque o debate europeu se reduziu a vírgulas e percentuais", afirmou o ex-prefeito de Florença, que não tem qualquer experiência parlamentar.

"Queremos uma Europa na qual a Itália dê uma contribuição fundamental, já que sem a Itália não há Europa".

Na véspera, Renzi obteve o aval do Senado por 169 votos contra 139, após apresentar seu programa de governo que prevê uma mudança "radical e imediata".

Ao discursar para os senadores, Renzi afirmou que "chegou a hora sermos valentes, de adotarmos mudanças radicais e rápidas".

"Não há desculpas", disse Renzi aos senadores, afirmando que vai dar prioridade à educação, à escola, "porque é aí que nasce a credibilidade" de um país.

O novo chefe de Governo anunciou como primeira medida concreta saldar as dívidas da administração pública com as empresas privadas - um gasto de 70 bilhões de euros -, com o objetivo de reativar a produção de muitas pequenas e médias empresas.

Também prometeu diminuir em 10% o custo de trabalho para os empregadores.

"O futuro da Itália não é o de chorar de manhã até a noite, ou de ser o retardatário da Europa", a "Itália quer ser um lugar de oportunidades", disse o presidente do Conselho em seu discurso de uma hora no Senado.

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O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, obteve nesta terça-feira o voto de confiança dos deputados, após realizar um discurso no qual reafirmou a importância da Itália para o futuro europeu.

"A Europa não é nossa inimiga", declarou o mais jovem chefe de governo da União Europeia, 39, antes de uma votação sem surpresas, já que a Câmara dos Deputados é controlado por seu Partido Democrata.

Dos 599 deputados presentes, 378 deram seu aval a Renzi, contra 220 e uma abstenção.

Para Renzi, a presidência da União Europeia, que a Itália assumirá no segundo semestre de 2014, será uma "gigantesca oportunidade".

"Na atualidade, a Europa não oferece esperanças porque o debate europeu se reduziu a vírgulas e percentuais", afirmou o ex-prefeito de Florença, que não tem qualquer experiência parlamentar.

"Queremos uma Europa na qual a Itália dê uma contribuição fundamental, já que sem a Itália não há Europa".

Na véspera, Renzi obteve o aval do Senado por 169 votos contra 139, após apresentar seu programa de governo que prevê uma mudança "radical e imediata".

Ao discursar para os senadores, Renzi afirmou que "chegou a hora sermos valentes, de adotarmos mudanças radicais e rápidas".

"Não há desculpas", disse Renzi aos senadores, afirmando que vai dar prioridade à educação, à escola, "porque é aí que nasce a credibilidade" de um país.

O novo chefe de Governo anunciou como primeira medida concreta saldar as dívidas da administração pública com as empresas privadas - um gasto de 70 bilhões de euros -, com o objetivo de reativar a produção de muitas pequenas e médias empresas.

Também prometeu diminuir em 10% o custo de trabalho para os empregadores.

"O futuro da Itália não é o de chorar de manhã até a noite, ou de ser o retardatário da Europa", a "Itália quer ser um lugar de oportunidades", disse o presidente do Conselho em seu discurso de uma hora no Senado.

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