Relatório sobre acidente do voo Rio-Paris sairá em julho
O BEA, organismo estatal francês responsável pelas investigações sobre segurança aérea, publicará o documento no dia 5 de julho
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2012 às 08h19.
Paris - O relatório final da investigação sobre a catástrofe do voo da Air France Rio-Paris que deixou 228 mortos em 1º de junho de 2009 será publicado em 5 de julho, anunciou o Escritório de Investigações e Análises (BEA) da França, que tem a missão de examinar as causas do acidente.
"O BEA publicará o relatório final da investigação na quinta-feira 5 de julho de 2012, durante uma entrevista coletiva", informou o organismo estatal francês responsável pelas investigações sobre segurança aérea.
O documento retomará as conclusões preliminares de julho de 2011. Na época, os investigadores revelaram uma série de falhas da tripulação, considerando que os pilotos não souberam enfrentar os incidentes registrados nos últimos minutos de voo.
Eles apontaram, em particular, respostas inadequadas à perda dos indicadores de velocidade provocada pelo congelamento dos sensores Pitot, situação para a qual os pilotos não estavam treinados, e o descontrole da aeronave, que aparentemente não foi detectado.
Paris - O relatório final da investigação sobre a catástrofe do voo da Air France Rio-Paris que deixou 228 mortos em 1º de junho de 2009 será publicado em 5 de julho, anunciou o Escritório de Investigações e Análises (BEA) da França, que tem a missão de examinar as causas do acidente.
"O BEA publicará o relatório final da investigação na quinta-feira 5 de julho de 2012, durante uma entrevista coletiva", informou o organismo estatal francês responsável pelas investigações sobre segurança aérea.
O documento retomará as conclusões preliminares de julho de 2011. Na época, os investigadores revelaram uma série de falhas da tripulação, considerando que os pilotos não souberam enfrentar os incidentes registrados nos últimos minutos de voo.
Eles apontaram, em particular, respostas inadequadas à perda dos indicadores de velocidade provocada pelo congelamento dos sensores Pitot, situação para a qual os pilotos não estavam treinados, e o descontrole da aeronave, que aparentemente não foi detectado.