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Reitora de Harvard ligada a rastreamento renunciará

Ela estava no centro de uma polêmica sobre buscas de contas de e-mail após um escândalo de "cola" entre estudantes

Vista de Harvard: Evelynn Hammonds, primeira negra e primeira mulher a ocupar o cargo, voltará a lecionar (William B. Plowman/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2013 às 13h54.

Nova York - A reitora de graduação da Universidade de Harvard , que estava no centro de uma polêmica sobre buscas de contas de e-mail após um escândalo de "cola" entre estudantes, renunciará e voltará a lecionar, anunciou a faculdade da Ivy League.

Evelynn Hammonds, primeira negra e primeira mulher a ocupar este cargo, terá um ano sabático a partir de 1º de julho, antes de retornar a um posto de professora nos departamentos de História da Ciência e Estudos Afroamericanos, informou a universidade em seu site news.harvard.edu/gazette/.

Hammonds disse que estava "à espera de replanejar minhas aulas diante das novas tecnologias e formas de ensino, e estou ansiosa para voltar as minhas aulas e à pesquisa sobre raça, genômica e gênero na ciência e na medicina".

A funcionária foi citada pelo The New York Times negando que sua saída tivesse relação com os rastreamentos secretos em contas de e-mails de subalternos no âmbito do escândalo da "cola".

"Nunca me pediram para renunciar", disse. "Estive conversando para voltar ao plano acadêmico e para minha pesquisa por algum tempo", afirmou.

O controle clandestino dos e-mails - que Hammond diz ter aprovado como parte de uma investigação interna para averiguar quem vazou a notícia da "cola" em uma prova do ano passado - foi divulgado em março.

O escândalo envolveu 70 estudantes, que foram forçados a deixar a faculdade por colaborar ou colar em uma prova em 2012.

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Hammonds disse que estava "à espera de replanejar minhas aulas diante das novas tecnologias e formas de ensino, e estou ansiosa para voltar as minhas aulas e à pesquisa sobre raça, genômica e gênero na ciência e na medicina".

A funcionária foi citada pelo The New York Times negando que sua saída tivesse relação com os rastreamentos secretos em contas de e-mails de subalternos no âmbito do escândalo da "cola".

"Nunca me pediram para renunciar", disse. "Estive conversando para voltar ao plano acadêmico e para minha pesquisa por algum tempo", afirmou.

O controle clandestino dos e-mails - que Hammond diz ter aprovado como parte de uma investigação interna para averiguar quem vazou a notícia da "cola" em uma prova do ano passado - foi divulgado em março.

O escândalo envolveu 70 estudantes, que foram forçados a deixar a faculdade por colaborar ou colar em uma prova em 2012.

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