Reino Unido espera mais pressão argentina pelas Malvinas
O governo argentino já bloqueou a entrada de navios com bandeira malvinense em seus portos
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2012 às 15h31.
Londres - O Reino Unido espera que a Argentina aumente a pressão diplomática pela disputa das Ilhas Malvinas nos próximos meses, especialmente com a aproximação do 30º aniversário da guerra entre ambos países no dia 2 de abril, indicaram nesta segunda-feira fontes diplomáticas britânicas.
Segundo estas fontes, a presidente argentina, Cristina Kirchner, transformou o assunto Malvinas em 'um tema de grande relevância para sua política interna'.
'O governo argentino espera que, se pressionarem o suficiente e fizerem barulho, conseguirão que voltemos à mesa de negociação para falar da questão da soberania, mas isso não vai acontecer', assinalou um porta-voz do Ministério de Exteriores.
A fonte ainda afirmou que a posse britânica das ilhas 'não terá fim enquanto não quiserem os próprios habitantes'. Ele ainda garantiu que estes querem continuar sendo britânicos.
Nos últimos meses o governo argentino tomou várias medidas para exercer pressão sobre o Reino Unido e as Malvinas, como bloquear, junto com outros países do Mercosul, a entrada de navios com bandeira malvinense em seus portos.
Além disso, houve queixa formal à ONU de que o governo britânico estaria militarizando a região com o aumento do número de soldados nas ilhas.
Por outro lado, o Reino Unido deslocou um navio para atuar como patrulha e quis reafirmar sua soberania ao enviar o príncipe William, segundo na linha de sucessão ao trono, para as Malvinas para seis semanas de treinamento militar.
Apesar das restrições econômicas que os argentinos tentam impor, como o bloqueio de portos, Londres garante que a economia das Malvinas vai resistir, porque é 'rica, variada e auto-suficiente'.
O governo britânico pretende responder aos 'ataques' do país sul-americano com uma campanha de conscientização nas Américas, com intensificação do trabalho diplomático na região, para promover investimentos e estreitar laços empresariais, aproveitando para reforçar o ponto de vista britânico sobre a soberania das Malvinas.
Londres - O Reino Unido espera que a Argentina aumente a pressão diplomática pela disputa das Ilhas Malvinas nos próximos meses, especialmente com a aproximação do 30º aniversário da guerra entre ambos países no dia 2 de abril, indicaram nesta segunda-feira fontes diplomáticas britânicas.
Segundo estas fontes, a presidente argentina, Cristina Kirchner, transformou o assunto Malvinas em 'um tema de grande relevância para sua política interna'.
'O governo argentino espera que, se pressionarem o suficiente e fizerem barulho, conseguirão que voltemos à mesa de negociação para falar da questão da soberania, mas isso não vai acontecer', assinalou um porta-voz do Ministério de Exteriores.
A fonte ainda afirmou que a posse britânica das ilhas 'não terá fim enquanto não quiserem os próprios habitantes'. Ele ainda garantiu que estes querem continuar sendo britânicos.
Nos últimos meses o governo argentino tomou várias medidas para exercer pressão sobre o Reino Unido e as Malvinas, como bloquear, junto com outros países do Mercosul, a entrada de navios com bandeira malvinense em seus portos.
Além disso, houve queixa formal à ONU de que o governo britânico estaria militarizando a região com o aumento do número de soldados nas ilhas.
Por outro lado, o Reino Unido deslocou um navio para atuar como patrulha e quis reafirmar sua soberania ao enviar o príncipe William, segundo na linha de sucessão ao trono, para as Malvinas para seis semanas de treinamento militar.
Apesar das restrições econômicas que os argentinos tentam impor, como o bloqueio de portos, Londres garante que a economia das Malvinas vai resistir, porque é 'rica, variada e auto-suficiente'.
O governo britânico pretende responder aos 'ataques' do país sul-americano com uma campanha de conscientização nas Américas, com intensificação do trabalho diplomático na região, para promover investimentos e estreitar laços empresariais, aproveitando para reforçar o ponto de vista britânico sobre a soberania das Malvinas.