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Reguladores da UE aprovam projeto britânico de usina nuclear

Grã-Bretanha concordou em modificar significativamente os termos do financiamento do projeto, reduzindo a carga sobre os contribuintes britânicos

Energia: esquema dá à EDF um preço de energia garantido de 92,50 libras por megawatt-hora por 35 anos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2014 às 09h00.

Bruxelas - Reguladores de auxílios estatais da União Europeia aprovaram nesta quarta-feira a usina de energia nuclear de 16 bilhões de libras (25,68 bilhões de dólares) proposta pela Grã-Bretanha, a ser construída pela francesa EDF.

A Comissão Europeia disse que a Grã-Bretanha concordou em modificar significativamente os termos do financiamento do projeto, reduzindo a carga sobre os contribuintes britânicos.

O esquema dá à EDF um preço de energia garantido de 92,50 libras por megawatt-hora por 35 anos, mais de duas vezes a taxa de mercado atual.

O órgão executivo da UE disse que as alterações acordadas pelas autoridades britânicas vão cortar o subsídio em mais de 1 bilhão de libras e que a participação da Grã-Bretanha em qualquer lucro resultante do projeto também vai ser de mais de 1 bilhão de libras.

O projeto em Hinkley Point, no sudoeste da Inglaterra, faz parte da estratégia da Grã-Bretanha para substituir um quinto das suas antigas usinas nucleares e térmicas a carvão e marca um grande contrato de exportação para a França.

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A Comissão Europeia disse que a Grã-Bretanha concordou em modificar significativamente os termos do financiamento do projeto, reduzindo a carga sobre os contribuintes britânicos.

O esquema dá à EDF um preço de energia garantido de 92,50 libras por megawatt-hora por 35 anos, mais de duas vezes a taxa de mercado atual.

O órgão executivo da UE disse que as alterações acordadas pelas autoridades britânicas vão cortar o subsídio em mais de 1 bilhão de libras e que a participação da Grã-Bretanha em qualquer lucro resultante do projeto também vai ser de mais de 1 bilhão de libras.

O projeto em Hinkley Point, no sudoeste da Inglaterra, faz parte da estratégia da Grã-Bretanha para substituir um quinto das suas antigas usinas nucleares e térmicas a carvão e marca um grande contrato de exportação para a França.

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