Regulador exige mais testes de insulina da Novo Nordisk
Empresa terá que conduzir testes adicionais na insulina de longa ação Tresiba por conta de potenciais riscos ao coração
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2013 às 07h53.
Reguladores dos Estados Unidos se recusaram a aprovar a insulina de longa ação Tresiba, do laboratório Novo Nordisk, até que a empresa conduza testes adicionais sobre potenciais riscos ao coração, num revés para um importante medicamento da farmacêutica dinamarquesa.
As ações da Novo Nordisk, maior produtora mundial de insulina e mais valiosa companhia da região nórdica, caíram 12,5 por cento após a empresa ter informado que a decisão dos reguladores dos EUA dificultará a entrega das metas de resultado de longo prazo da empresa.
A ação da rival produtora de insulina Sanofi subiu 4,5 por cento.
A Novo Nordisk disse que a FDA, órgão regulador de medicamentos dos EUA, pediu dados adicionais de experimentos relacionados aos efeitos cardiovasculares da nova insulina, antes de considerar aprovar a Tresiba e o produto relacionado Ryzodeg.
A farmacêutica, que aposta na Tresiba para manter sua liderança no tratamento da diabetes, disse no fim do domingo que não conseguirá fornecer dados adicionais em 2013 e um executivo da empresa afirmou à Reuters que talvez as pesquisas não estejam prontas mesmo em 2014.
Reguladores dos Estados Unidos se recusaram a aprovar a insulina de longa ação Tresiba, do laboratório Novo Nordisk, até que a empresa conduza testes adicionais sobre potenciais riscos ao coração, num revés para um importante medicamento da farmacêutica dinamarquesa.
As ações da Novo Nordisk, maior produtora mundial de insulina e mais valiosa companhia da região nórdica, caíram 12,5 por cento após a empresa ter informado que a decisão dos reguladores dos EUA dificultará a entrega das metas de resultado de longo prazo da empresa.
A ação da rival produtora de insulina Sanofi subiu 4,5 por cento.
A Novo Nordisk disse que a FDA, órgão regulador de medicamentos dos EUA, pediu dados adicionais de experimentos relacionados aos efeitos cardiovasculares da nova insulina, antes de considerar aprovar a Tresiba e o produto relacionado Ryzodeg.
A farmacêutica, que aposta na Tresiba para manter sua liderança no tratamento da diabetes, disse no fim do domingo que não conseguirá fornecer dados adicionais em 2013 e um executivo da empresa afirmou à Reuters que talvez as pesquisas não estejam prontas mesmo em 2014.