Regime sírio liberta 552 presos por participação em protestos
Segundo o governo, os libertados não estão envolvidos em 'atos terroristas sangrentos de assassinatos e explosões'
Da Redação
Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 08h12.
Damasco - O governo sírio anunciou nesta quinta-feira a libertação de 552 detidos por sua participação nos protestos contra o regime de Bashar al Assad, anunciou a agência oficial de notícias 'Sana'.
Os libertados não estão envolvidos em 'atos terroristas sangrentos de assassinatos e explosões', diz um breve comunicado divulgado por Damasco.
Trata-se do segundo rodízio de detidos colocados em liberdade desde a chegada de uma missão de observadores da Liga Árabe ao país, há dez dias, para constatar o fim da violência e a libertação dos detidos por participar dos protestos.
No dia 28 de dezembro, outras 755 pessoas foram postas em liberdade, todas elas também sem delitos de sangue.
O regime sírio realizou periodicamente libertações de detidos nos protestos, embora, segundo denuncia a oposição síria e ONGs, milhares de pessoas continuam nos calabouços.
De acordo com a Organização das Nações Unidas, mais de 5 mil pessoas morreram pela repressão das forças governamentais desde que começaram os protestos que reivindicam a queda do regime de Bashar al Assad em março.
Damasco - O governo sírio anunciou nesta quinta-feira a libertação de 552 detidos por sua participação nos protestos contra o regime de Bashar al Assad, anunciou a agência oficial de notícias 'Sana'.
Os libertados não estão envolvidos em 'atos terroristas sangrentos de assassinatos e explosões', diz um breve comunicado divulgado por Damasco.
Trata-se do segundo rodízio de detidos colocados em liberdade desde a chegada de uma missão de observadores da Liga Árabe ao país, há dez dias, para constatar o fim da violência e a libertação dos detidos por participar dos protestos.
No dia 28 de dezembro, outras 755 pessoas foram postas em liberdade, todas elas também sem delitos de sangue.
O regime sírio realizou periodicamente libertações de detidos nos protestos, embora, segundo denuncia a oposição síria e ONGs, milhares de pessoas continuam nos calabouços.
De acordo com a Organização das Nações Unidas, mais de 5 mil pessoas morreram pela repressão das forças governamentais desde que começaram os protestos que reivindicam a queda do regime de Bashar al Assad em março.