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Regime sírio bombardeia Homs

Na cidade, os médicos são obrigados a amputar os feridos ante a falta de recursos para prestar o atendimento apropriado

Bairro destruído de Homs: muitas famílias estão bloqueadas na cidade (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2012 às 09h18.

Beirute - O Exército sírio prosseguia nesta segunda-feira com o bombardeio contra os bairros rebeldes da cidade de Homs (centro), onde os médicos são obrigados a amputar os feridos ante a falta de recursos para prestar o atendimento apropriado, informaram ativistas da oposição.

O bombardeio tinha como alvos particulares os bairros de Khaldiyeh e de Jurat al-Chayah, que as tropas do regime de Bashar al-Assad tentam recuperar, segundo os militantes e o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

"Muitos bairros de Homs continuam cercados e é muito difícil levar alimentos e remédios", afirmou à AFP Khaled al-Tellawy, um ativista de Homs entrevistado via Skype.

"Os médicos nos hospitais de campanha estão amputando os feridos. Eles não têm o material necessário para o atendimento e os feridos não podem ser retirados", completou.

Muitas famílias estão bloqueadas na cidade.

Dois policiais na região de fronteira foram feridos nesta segunda-feira por um foguete disparado a partir de território libanês.

O disparo teve origem em Buqaya, que fica a 185 km de Beirute.

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O bombardeio tinha como alvos particulares os bairros de Khaldiyeh e de Jurat al-Chayah, que as tropas do regime de Bashar al-Assad tentam recuperar, segundo os militantes e o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

"Muitos bairros de Homs continuam cercados e é muito difícil levar alimentos e remédios", afirmou à AFP Khaled al-Tellawy, um ativista de Homs entrevistado via Skype.

"Os médicos nos hospitais de campanha estão amputando os feridos. Eles não têm o material necessário para o atendimento e os feridos não podem ser retirados", completou.

Muitas famílias estão bloqueadas na cidade.

Dois policiais na região de fronteira foram feridos nesta segunda-feira por um foguete disparado a partir de território libanês.

O disparo teve origem em Buqaya, que fica a 185 km de Beirute.

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