Regime sírio anuncia 11 mil libertações após anistia
11 mil pessoas foram libertadas na Síria desde a anistia decretada em junho pelo presidente
Da Redação
Publicado em 11 de novembro de 2014 às 12h38.
Damasco - Onze mil pessoas foram libertadas na Síria desde a anistia decretada em junho pelo presidente Bashar al-Assad , indicou nesta terça-feira à AFP Ali Haidar, o ministro de Estado para a Reconciliação Nacional.
Segundo a ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), mais de 200.000 pessoas estão nas prisões sírias desde que começou a guerra civil no país, em março de 2011.
Pela primeira vez, esta anistia, a mais importante desde que começou o conflito, segundo o regime, também beneficia os crimes definidos na lei antiterrorismo de julho de 2012, que tinha como objetivo condenar os rebeldes e os que combatem contra o regime.
No entanto, segundo o OSDH, o número de anistiados seria de apenas 7.000 pessoas, enquanto que conhecidos ativistas e defensores dos Direitos Humanos como Khalil Matuk e Mazen Darwiche continuam na prisão.
O conflito na Síria deixou até agora cerca de 195.000 mortos e nove milhões de refugiados.
Damasco - Onze mil pessoas foram libertadas na Síria desde a anistia decretada em junho pelo presidente Bashar al-Assad , indicou nesta terça-feira à AFP Ali Haidar, o ministro de Estado para a Reconciliação Nacional.
Segundo a ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), mais de 200.000 pessoas estão nas prisões sírias desde que começou a guerra civil no país, em março de 2011.
Pela primeira vez, esta anistia, a mais importante desde que começou o conflito, segundo o regime, também beneficia os crimes definidos na lei antiterrorismo de julho de 2012, que tinha como objetivo condenar os rebeldes e os que combatem contra o regime.
No entanto, segundo o OSDH, o número de anistiados seria de apenas 7.000 pessoas, enquanto que conhecidos ativistas e defensores dos Direitos Humanos como Khalil Matuk e Mazen Darwiche continuam na prisão.
O conflito na Síria deixou até agora cerca de 195.000 mortos e nove milhões de refugiados.