Região Ásia-Pacífico impulsiona economia mundial
Apesar do alto crescimento, ONU aponta que inflação dos alimentos e do petróleo e desastres naturais são desafios para a região
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2011 às 19h27.
Nova York - Os países da região Ásia-Pacífico continuarão impulsionando a economia mundial em 2011, com um forte crescimento de 7,3%, contra 8,8% no ano passado, afirmou a Comissão Econômica e Social pra a Ásia e o Pacífico (ESCAP) da ONU nesta quinta-feira.
Mas estas economias deverão enfrentar os altos preços dos alimentos e do petróleo, a recuperação lenta dos países ricos e os efeitos secundários dos desastres naturais, afirma a comissão.
"A região Ásia-Pacífico emerge da crise financeira mundial como um fator de crescimento e uma tábua de salvação para a economia mundial", afirmou Noeleen Heyzer, subsecretária-geral da ONU e secretária da ESCAP.
"Agora tem a oportunidade histórica de reequilibrar su estrutura econômica a seu favor para apoiar seu dinamismo com um desenvolvimento regional equilibrado e, desse modo, fazer do século 21 um verdadeiro século Ásia-Pacífico", acrescentou.
Apesar do crescimento rápido desta região, mais de 950 milhões de habitantes vivem nela com menos de 1,25 dólar diários.
Nova York - Os países da região Ásia-Pacífico continuarão impulsionando a economia mundial em 2011, com um forte crescimento de 7,3%, contra 8,8% no ano passado, afirmou a Comissão Econômica e Social pra a Ásia e o Pacífico (ESCAP) da ONU nesta quinta-feira.
Mas estas economias deverão enfrentar os altos preços dos alimentos e do petróleo, a recuperação lenta dos países ricos e os efeitos secundários dos desastres naturais, afirma a comissão.
"A região Ásia-Pacífico emerge da crise financeira mundial como um fator de crescimento e uma tábua de salvação para a economia mundial", afirmou Noeleen Heyzer, subsecretária-geral da ONU e secretária da ESCAP.
"Agora tem a oportunidade histórica de reequilibrar su estrutura econômica a seu favor para apoiar seu dinamismo com um desenvolvimento regional equilibrado e, desse modo, fazer do século 21 um verdadeiro século Ásia-Pacífico", acrescentou.
Apesar do crescimento rápido desta região, mais de 950 milhões de habitantes vivem nela com menos de 1,25 dólar diários.