Quênia critica alerta dos EUA sobre viagens ao país
Nairóbi - O Quênia pediu neste domingo ao governo dos Estados Unidos para suspender o alerta sobre viagens ao país do leste africano dado aos cidadãos norte-americanos, considerando-o "desnecessário" e "não amigável". O ministro do Interior, Joseph Ole Lenku, deu o áspero recado para Washington quando falava à imprensa a respeito da investigação do governo […]
Da Redação
Publicado em 29 de setembro de 2013 às 15h34.
Nairóbi - O Quênia pediu neste domingo ao governo dos Estados Unidos para suspender o alerta sobre viagens ao país do leste africano dado aos cidadãos norte-americanos, considerando-o "desnecessário" e "não amigável".
O ministro do Interior, Joseph Ole Lenku, deu o áspero recado para Washington quando falava à imprensa a respeito da investigação do governo sobre o ataque de militantes islâmicos ao shopping center Westgate em Nairóbi há oito dias.
Segundo o ministro, o total de mortos no ataque mantém-se em 67. Cinco extremistas também foram mortos. A polícia queniana, com o auxílio de especialistas dos Estados Unidos, Israel e da Europa ainda trabalha no edifício.
Nove suspeitos estão sob custódia, sendo que um deles havia sido preso neste domingo, acrescentou o ministro. Ele se negou a dar informações sobre extremistas ou presos.
"Não discutimos temas de inteligência em público", disse.
Nairóbi - O Quênia pediu neste domingo ao governo dos Estados Unidos para suspender o alerta sobre viagens ao país do leste africano dado aos cidadãos norte-americanos, considerando-o "desnecessário" e "não amigável".
O ministro do Interior, Joseph Ole Lenku, deu o áspero recado para Washington quando falava à imprensa a respeito da investigação do governo sobre o ataque de militantes islâmicos ao shopping center Westgate em Nairóbi há oito dias.
Segundo o ministro, o total de mortos no ataque mantém-se em 67. Cinco extremistas também foram mortos. A polícia queniana, com o auxílio de especialistas dos Estados Unidos, Israel e da Europa ainda trabalha no edifício.
Nove suspeitos estão sob custódia, sendo que um deles havia sido preso neste domingo, acrescentou o ministro. Ele se negou a dar informações sobre extremistas ou presos.
"Não discutimos temas de inteligência em público", disse.