Quatro soldados indianos são mortos na Caxemira
Os rebeldes roubaram as armas dos três soldados, segundo fontes da polícia
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2013 às 09h52.
Srinagar - Três soldados indianos morreram nesta sexta-feira em uma emboscada rebelde na Caxemira indiana , um dia depois da morte de um importante membro de um grupo islamista em uma ação das tropas do governo.
"Perdemos três homens", declarou à AFP o tenente-coronel Ankur Vashist.
A emboscada aconteceu 30 km ao sudeste de Srinagar, principal cidade desta região de maioria muçulmana.
Os rebeldes roubaram as armas dos três soldados, segundo fontes da polícia.
Na quinta-feira, um membro importante do grupo islamista Lashar-e-Taiba (LeT), estabelecido no Paquistão, morreu em um tiroteio em Srinagar com as forças de segurança indianas.
A situação na Caxemira indiana, onde rebeldes separatistas atuam há 20 anos, é tensa desde a execução em fevereiro de um líder separatista.
*Matéria atualizada às 9h52
Srinagar - Três soldados indianos morreram nesta sexta-feira em uma emboscada rebelde na Caxemira indiana , um dia depois da morte de um importante membro de um grupo islamista em uma ação das tropas do governo.
"Perdemos três homens", declarou à AFP o tenente-coronel Ankur Vashist.
A emboscada aconteceu 30 km ao sudeste de Srinagar, principal cidade desta região de maioria muçulmana.
Os rebeldes roubaram as armas dos três soldados, segundo fontes da polícia.
Na quinta-feira, um membro importante do grupo islamista Lashar-e-Taiba (LeT), estabelecido no Paquistão, morreu em um tiroteio em Srinagar com as forças de segurança indianas.
A situação na Caxemira indiana, onde rebeldes separatistas atuam há 20 anos, é tensa desde a execução em fevereiro de um líder separatista.
*Matéria atualizada às 9h52
Mais lidas
Mais de Mundo
Jovens da Venezuela se preparam para sua primeira eleiçãoTrump retoma campanha contra um Biden enfraquecidoPrograma espacial soviético colecionou pioneirismos e heróis e foi abalado por disputas internasHá comida nos mercados, mas ninguém tem dinheiro para comprar, diz candidata barrada na Venezuela