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Quatro jornalistas italianos são sequestrados na Líbia

Grupo foi capturado por pessoas leais a Kadafi enquanto se dirigia à Trípoli

Imprensa estrangeira retida no hotel Rixos, na Líbia (Imad Lamloum/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2011 às 17h03.

Roma - Quatro jornalistas italianos, entre eles os enviados especiais dos jornais Il Corriere della Sera, la Stampa e Avvenire, foram sequestrados nesta quarta-feira na Líbia, informaram fontes do sindicato.

Entre os jornalistas, dois são repórteres do Corriere della Sera, um dos jornais mais influentes do país, explicou Bruno Tucci, presidente da Ordem de Jornalistas da região de Roma.

Segundo a mesma fonte, os quatro jornalistas, entre eles uma mulher, Elisabetta Rosaspina, iam de carro de Zawiya para Trípoli quando foram sequestrados por um grupo leal ao regime do coronel Muamar Kadafi, que matou o motorista.

Os repórteres foram levados a um apartamento, de onde um deles telefonou para a redação do jornal para informar sobre o sequestro, contou Tucci.

"Pedimos às autoridades que se mobilizem imediatamente para conseguir sua libertação", declarou Tucci.

Segundo o site do jornal Il Corriere della Sera, a Chancelaria italiana entrou em contato com seus interlocutores na Líbia e "está trabalhando" no assunto.

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Roma - Quatro jornalistas italianos, entre eles os enviados especiais dos jornais Il Corriere della Sera, la Stampa e Avvenire, foram sequestrados nesta quarta-feira na Líbia, informaram fontes do sindicato.

Entre os jornalistas, dois são repórteres do Corriere della Sera, um dos jornais mais influentes do país, explicou Bruno Tucci, presidente da Ordem de Jornalistas da região de Roma.

Segundo a mesma fonte, os quatro jornalistas, entre eles uma mulher, Elisabetta Rosaspina, iam de carro de Zawiya para Trípoli quando foram sequestrados por um grupo leal ao regime do coronel Muamar Kadafi, que matou o motorista.

Os repórteres foram levados a um apartamento, de onde um deles telefonou para a redação do jornal para informar sobre o sequestro, contou Tucci.

"Pedimos às autoridades que se mobilizem imediatamente para conseguir sua libertação", declarou Tucci.

Segundo o site do jornal Il Corriere della Sera, a Chancelaria italiana entrou em contato com seus interlocutores na Líbia e "está trabalhando" no assunto.

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