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Catar: ministro rejeita medidas para controlar preço de petróleo

Mohamed al Sada disse que não se deve esperar medidas radicais da próxima reunião da Opep, que ocorre em junho

Mohamed Al Sada, ministro de Energia e Assuntos Industriais do Qatar (Yasser al-Zayyat/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2011 às 22h58.

O Qatar rejeitou neste domingo que a Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) adote medidas "espetaculares" para controlar os preços do petróleo, cujos estoques e produção atingiram níveis "saudáveis".

O ministro de Petróleo do Qatar, Mohamed al Sada, declarou à imprensa que não se deve esperar que na próxima reunião da Opep, que ocorre em junho em Viena, sejam feitas mudanças radicais.

"Pensamos que as bases são boas e não temos problemas de abastecimento. Os países membros e não membros da Opep produzem, fornecem e respondem à demanda mundial", disse.

"O nível de oferta e de estoques é saudável e queremos estabilidade dos preços do petróleo", afirmou, ao explicar que não espera uma queda do preço do petróleo, apesar da diminuição dos valores das matérias-primas.

O ministro indicou que recebeu uma demanda para fornecer mais gás ao Japão, afetado pelo terremoto e tsunami de 11 de março que provocaram um acidente na central nuclear de Fukushima.

"Temos um comitê que se ocupa da demanda do Japão", afirmou o ministro do Qatar.

Além disso, assegurou que o conflito na Líbia não afeta o fornecimento de petróleo.

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O ministro de Petróleo do Qatar, Mohamed al Sada, declarou à imprensa que não se deve esperar que na próxima reunião da Opep, que ocorre em junho em Viena, sejam feitas mudanças radicais.

"Pensamos que as bases são boas e não temos problemas de abastecimento. Os países membros e não membros da Opep produzem, fornecem e respondem à demanda mundial", disse.

"O nível de oferta e de estoques é saudável e queremos estabilidade dos preços do petróleo", afirmou, ao explicar que não espera uma queda do preço do petróleo, apesar da diminuição dos valores das matérias-primas.

O ministro indicou que recebeu uma demanda para fornecer mais gás ao Japão, afetado pelo terremoto e tsunami de 11 de março que provocaram um acidente na central nuclear de Fukushima.

"Temos um comitê que se ocupa da demanda do Japão", afirmou o ministro do Qatar.

Além disso, assegurou que o conflito na Líbia não afeta o fornecimento de petróleo.

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