Pussy Riot apelam de condenação a dois anos de prisão
Três jovens da banda punk russa foram condenadas por terem cantado uma "oração" contra o presidente Vladimir Putin em uma catedral
Da Redação
Publicado em 27 de agosto de 2012 às 13h17.
Moscou - As três jovens integrantes da banda punk russa Pussy Riot apelaram nesta segunda-feira da decisão que as condenou a dois anos de prisão por uma "oração" contra o presidente Vladimir Putin em uma catedral, afirmou à AFP um dos advogados de defesa, Violetta Volkova.
"Todos os papéis estão no expediente" apresentado no Tribunal Municipal de Moscou, declarou Volkova.
No dia 17 de agosto, três membros das Pussy Riot, Nadejda Tolokonnikova, 22 anos, Yekaterina Samutsevich, 30 anos, e Maria Alejina, 24 anos, foram condenadas por um tribunal de Moscou a dois anos de reclusão por "vandalismo" e "incitação ao ódio religioso".
Três dias depois, a polícia russa anunciou que estava procurando as duas outras integrantes do grupo que também subiram ao altar da catedral de Cristo Salvador de Moscou no dia 22 de fevereiro para cantar uma 'oração' de protesto contra Putin.
No domingo, o grupo anunciou que essas duas pessoas tinham fugido da Rússia para escapar da justiça.
O julgamento das Pussy Riot recebeu uma chuva de críticas no exterior e sua condenação foi classificada de "desproporcional".
As três mulheres receberam o apoio de diversas personalidades, como Paul McCartney, Madonna, Sting e Yoko Ono, a viúva de John Lennon.
Outras várias manifestações foram realizadas em várias capitais europeias para denunciar o processo, de Paris a Bruxelas, passando por Londres e Barcelona.
Moscou - As três jovens integrantes da banda punk russa Pussy Riot apelaram nesta segunda-feira da decisão que as condenou a dois anos de prisão por uma "oração" contra o presidente Vladimir Putin em uma catedral, afirmou à AFP um dos advogados de defesa, Violetta Volkova.
"Todos os papéis estão no expediente" apresentado no Tribunal Municipal de Moscou, declarou Volkova.
No dia 17 de agosto, três membros das Pussy Riot, Nadejda Tolokonnikova, 22 anos, Yekaterina Samutsevich, 30 anos, e Maria Alejina, 24 anos, foram condenadas por um tribunal de Moscou a dois anos de reclusão por "vandalismo" e "incitação ao ódio religioso".
Três dias depois, a polícia russa anunciou que estava procurando as duas outras integrantes do grupo que também subiram ao altar da catedral de Cristo Salvador de Moscou no dia 22 de fevereiro para cantar uma 'oração' de protesto contra Putin.
No domingo, o grupo anunciou que essas duas pessoas tinham fugido da Rússia para escapar da justiça.
O julgamento das Pussy Riot recebeu uma chuva de críticas no exterior e sua condenação foi classificada de "desproporcional".
As três mulheres receberam o apoio de diversas personalidades, como Paul McCartney, Madonna, Sting e Yoko Ono, a viúva de John Lennon.
Outras várias manifestações foram realizadas em várias capitais europeias para denunciar o processo, de Paris a Bruxelas, passando por Londres e Barcelona.