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Protesto pró ex-presidente egípcio reúne 4 mil islamitas

O protesto, que ocorreu sem incidentes violentos, foi organizado pela Facção Norte do Movimento Islâmico de Israel, a mais radical dessa organização

Membros da brigada rebelde Hamzah com bandeiras islamitas em cima de mesquita em Deir Ezzor (Zac Baillie/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2013 às 12h42.

Jerusalém - Cerca de 4.000 islamitas se manifestaram neste sábado na cidade de Nazaré, na Galileia israelense, em protesto pela repressão das forças de segurança do Egito contra a Irmandade Muçulmana.

Com grandes fotos do presidente egípcio deposto, Mohammed Mursi, os manifestantes condenaram a atuação das forças de segurança nos distúrbios que ocorrem no país norte-africano desde quarta-feira e nos quais morreram mais de 800 pessoas, segundo o governo, embora a Irmandade Muçulmana alegue que esse número ultrapasse 1.000 mortes.

Os manifestantes também condenaram a atuação dos militares e concretamente do chefe do Exército, general Abdel Fatah Al Sisi, que liderou o golpe que derrubou Mursi no dia 3 de julho, informa o site do jornal israelense Yedioth Ahronoth.

O protesto, que ocorreu sem incidentes violentos, foi organizado pela Facção Norte do Movimento Islâmico de Israel, a mais radical dessa organização.

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Jerusalém - Cerca de 4.000 islamitas se manifestaram neste sábado na cidade de Nazaré, na Galileia israelense, em protesto pela repressão das forças de segurança do Egito contra a Irmandade Muçulmana.

Com grandes fotos do presidente egípcio deposto, Mohammed Mursi, os manifestantes condenaram a atuação das forças de segurança nos distúrbios que ocorrem no país norte-africano desde quarta-feira e nos quais morreram mais de 800 pessoas, segundo o governo, embora a Irmandade Muçulmana alegue que esse número ultrapasse 1.000 mortes.

Os manifestantes também condenaram a atuação dos militares e concretamente do chefe do Exército, general Abdel Fatah Al Sisi, que liderou o golpe que derrubou Mursi no dia 3 de julho, informa o site do jornal israelense Yedioth Ahronoth.

O protesto, que ocorreu sem incidentes violentos, foi organizado pela Facção Norte do Movimento Islâmico de Israel, a mais radical dessa organização.

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