Proposta russa encoraja Assad a cometer novos massacres

Ancara - A proposta russa para que o regime sírio entregue seu arsenal de armas químicas para evitar represálias militares dos EUA servirá para encorajar o regime de Bashar al-Assad a cometer novos massacres, advertiu o Governo turco.

"Se Assad vai ganhar tempo com medidas cosméticas para fazer esquecer os crimes cometidos, estará sendo dado sinal verde para novos massacres", denunciou o ministro das Relações Exteriores turco, Ahmet Davotoglu, em entrevista publicada pelo jornal "Hürriyet".

O chefe da diplomacia turca assegurou que seu Governo não está satisfeito com a proposta da Rússia e advertiu que levará meses para completar esse plano para controlar as armas químicas.

Por isso, Davutoglu pediu à comunidade internacional que não dê um passo para trás e criticou que não castigar Assad pelo suposto uso de armas químicas contra a população civil "representa aceitar os crimes que cometeu".

O Governo turco se manifestou propício a um ataque internacional contra a Síria e anunciou que faria parte em uma coalizão de países para realizar a ofensiva.

Ancara - A proposta russa para que o regime sírio entregue seu arsenal de armas químicas para evitar represálias militares dos EUA servirá para encorajar o regime de Bashar al-Assad a cometer novos massacres, advertiu o Governo turco.

"Se Assad vai ganhar tempo com medidas cosméticas para fazer esquecer os crimes cometidos, estará sendo dado sinal verde para novos massacres", denunciou o ministro das Relações Exteriores turco, Ahmet Davotoglu, em entrevista publicada pelo jornal "Hürriyet".

O chefe da diplomacia turca assegurou que seu Governo não está satisfeito com a proposta da Rússia e advertiu que levará meses para completar esse plano para controlar as armas químicas.

Por isso, Davutoglu pediu à comunidade internacional que não dê um passo para trás e criticou que não castigar Assad pelo suposto uso de armas químicas contra a população civil "representa aceitar os crimes que cometeu".

O Governo turco se manifestou propício a um ataque internacional contra a Síria e anunciou que faria parte em uma coalizão de países para realizar a ofensiva.