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Procurador-geral diz que incêndio em prisão hondurenha foi acidental

Funcionário hondurenho negou que o acidente tenha ocorrido por um curto-circuito ou pelo uso de gasolina

Prisão de Comayagua, em Honduras: número de vítimas do incêndio já chega a 377 mortos (Jose Cabezas/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2012 às 12h28.

Tegucigalpa .- O incêndio ocorrido na semana passada em uma prisão de Honduras, que causou a morte de pelo menos 359 pessoas, 'foi um ato meramente acidental, e não induzido de forma criminosa', afirmou nesta terça-feira o procurador-geral do Estado, Luis Rubí.

Conforme as informações preliminares que recebeu até esta terça-feira, o alto funcionário hondurenho negou que o acidente tenha ocorrido por um curto-circuito ou pelo uso de gasolina, como se foi divulgado extraoficialmente em alguns meios de comunicação locais, que citam supostos réus foragidos não identificados.

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Conforme as informações preliminares que recebeu até esta terça-feira, o alto funcionário hondurenho negou que o acidente tenha ocorrido por um curto-circuito ou pelo uso de gasolina, como se foi divulgado extraoficialmente em alguns meios de comunicação locais, que citam supostos réus foragidos não identificados.

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