Presidente diz que vai continuar com ofensiva em Slaviansk
O presidente interino da Ucrânia disse que a cidade de Slaviansk está totalmente cercada pelas forças armadas ucranianas e que vai continuar a ofensiva
Da Redação
Publicado em 2 de maio de 2014 às 16h40.
Kiev - O presidente interino da Ucrânia , Alexándr Turchinov, disse nesta sexta-feira que a cidade de Slaviansk, no sudeste do país, está totalmente cercada pelas forças armadas ucranianas e que vai continuar a ofensiva para retomar seu controle das mãos dos pró- Rússia .
Turchinov informou que, durante a operação, os militares ucranianos sofreram duas baixas e há sete feridos, enquanto por parte dos sublevados "há baixas significativas".
Em mensagem em vídeo divulgada por seu serviço de imprensa, Turchinov afirmou que a operação lançada nesta madrugada não está sendo ágil como deveria, o que atribuiu ao fato de acontecer em regiões habitadas.
O presidente afirmou que os militares ucranianos conseguiram ficar com todos os postos de controle que cercam a cidade e que estavam nas mãos dos separatistas e disse que a "ofensiva continua".
Turchinov também exigiu da Rússia que o "fim de suas provocações contra" o país e "não utilizar o terrorismo e a ameaça militar como formas de pressão".
Kiev - O presidente interino da Ucrânia , Alexándr Turchinov, disse nesta sexta-feira que a cidade de Slaviansk, no sudeste do país, está totalmente cercada pelas forças armadas ucranianas e que vai continuar a ofensiva para retomar seu controle das mãos dos pró- Rússia .
Turchinov informou que, durante a operação, os militares ucranianos sofreram duas baixas e há sete feridos, enquanto por parte dos sublevados "há baixas significativas".
Em mensagem em vídeo divulgada por seu serviço de imprensa, Turchinov afirmou que a operação lançada nesta madrugada não está sendo ágil como deveria, o que atribuiu ao fato de acontecer em regiões habitadas.
O presidente afirmou que os militares ucranianos conseguiram ficar com todos os postos de controle que cercam a cidade e que estavam nas mãos dos separatistas e disse que a "ofensiva continua".
Turchinov também exigiu da Rússia que o "fim de suas provocações contra" o país e "não utilizar o terrorismo e a ameaça militar como formas de pressão".