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Presidente da Telefônica destaca economia europeia e da América Latina

César Alierta explicou que a situação europeia é melhor que a americana em porcentagem de dívida, déficit fiscal e balanço de conta corrente sobre o PIB

Para o empresário, a América Latina é a segunda região do mundo em perspectivas de crescimento (Divulgação/Telefônica)
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Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2011 às 09h51.

Madri - O presidente da Telefônica , César Alierta, disse nesta quarta-feira em Madri que a Europa está em uma posição econômica melhor que os Estados Unidos, e é a terceira região do mundo com maiores perspectivas de crescimento, atrás apenas da América Latina e da China.

Alierta discursou na inauguração do Fórum Latibex. Ele explicou que a situação europeia é melhor que a americana em porcentagem de dívida, déficit fiscal e balanço de conta corrente sobre o Produto Interno Bruto (PIB).

Para o empresário, a América Latina é a segunda região do mundo em perspectivas de crescimento. Alierta destacou a evolução positiva da América Latina e a forte aposta da Telefônica na área desde 1990, com 108 bilhões de euros em investimentos acumulados desde então, dos quais 13,3 bilhões são correspondentes a 2010.

Para o presidente da companhia, a decolagem da América Latina se reflete no crescimento do número de cidadãos de classe média, que serão 60% da população em 2015 e as telecomunicações terão um papel crucial em seu desenvolvimento.

Cerca de 10% dos 7,7 bilhões de acessos de telefonia celular no mundo estão na América Latina. 'A vida é cada vez mais digital e a América Latina não fica atrás', disse.

Das 300 milhões de linhas que a Telefônica tem no mundo, 149,9 milhões estão na América Latina. O Brasil possui sozinho 82,8 milhões de linhas. Alierta reiterou que a América Latina é o maior motor do crescimento do grupo com 46% da receita e 65% dos clientes.

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Para o empresário, a América Latina é a segunda região do mundo em perspectivas de crescimento. Alierta destacou a evolução positiva da América Latina e a forte aposta da Telefônica na área desde 1990, com 108 bilhões de euros em investimentos acumulados desde então, dos quais 13,3 bilhões são correspondentes a 2010.

Para o presidente da companhia, a decolagem da América Latina se reflete no crescimento do número de cidadãos de classe média, que serão 60% da população em 2015 e as telecomunicações terão um papel crucial em seu desenvolvimento.

Cerca de 10% dos 7,7 bilhões de acessos de telefonia celular no mundo estão na América Latina. 'A vida é cada vez mais digital e a América Latina não fica atrás', disse.

Das 300 milhões de linhas que a Telefônica tem no mundo, 149,9 milhões estão na América Latina. O Brasil possui sozinho 82,8 milhões de linhas. Alierta reiterou que a América Latina é o maior motor do crescimento do grupo com 46% da receita e 65% dos clientes.

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